Roman Camp

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    Mensagem  Lupa Dom 16 Out 2011 - 1:04

    Quando estavam indo Embora. Uma coisa assustou ambos os campistas.
    O portão de entrada Havia se fechado Sozinho. Um Vento forte passou pelo Local e caminhou medo pelos campistas
    Aliás, apenas Leo ficou com medo, Pois Gabriel havia familiarizado com aquilo...
    Mais a frente, a figura de uma Mulher, com trajes Velhos e carregando uma Lâmparina na Mão.
    O mas estranho, era que Espíritos a Cercavam.
    Um deles era o Espírito do Pai Mortal de Gabriel que Havia falecido. Ele deu um sorriso e Gabriel Soluçou
    -Pa...Pai, você... o que é isto?
    A Mulher sorriu e falou:
    -Olá Filho... Me chamo Manes. A Deusa dos Fantasmas, principalmente dos Familiares. Saiba que você é um Médium poderoso! Lute e conseguirá muitas Proesas!

    Ela balança a mão e um Colar com um Olho aparece no pescoço de Gabriel
    -Use o 3° olho para Observar o oculto. Não posso ficar mais por muito tempo. Adeus!

    A Mulher desaparece, fantasmagoricamente, junto com todos os Espíritos

    RECLAMADO COMO FILHO DE MANES
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    Mensagem  Cétus Dom 16 Out 2011 - 1:38

    saiu do arsenal chego no coliseu e luto contra um filho de ares e mato ela com uma espadada na cabeça
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    Mensagem  Josh Lightbody Seg 17 Out 2011 - 16:01

    Lá estava eu, de novo naquele coliseu, depois daquela luta com o filho de Marte eu havia ganhado um pouco de confiança, mas sabia que era melhor não estar confiante demais, meu próximo oponente podia ser mais poderoso do que ele. Estava com um curativo no braço direito e na bochecha, mas ainda assim estava de pé, em uma postura rígida com Adamantina riste ao meu corpo, esperava o meu oponente aparecer. Desta vez era tarde, o sol estava quase se pondo e estava calor, talvez fosse mais fácil lutar naquele clima, ou talvez não, suspirei, soltando todo ar dos meus pulmões e em seguida puxando todo o oxigênio possível, olhei ao redor e não vi nenhum oponente, talvez estivesse atrasado. Virei o rosto para a esquerda e vi Lupa, estava no mesmo lugar de antes e me observava com um olhar um ponto rígido, não conseguia ler a sua expressão, mas ela esperava sempre mais de mim, e isso não era muito bom. Suspirei e antes que pudesse virar o rosto por completo vi um garoto correndo em minha direção, ele segurava uma adaga e corria como o vento, não tive tempo de me prepara antes do seu ataque, ele me golpeou no rosto, por sorte a minha TDAH havia feito o trabalho por mim novamente e eu esquivei quase automaticamente, mas antes que pude me reposicionar ele me socou, um soco perfeito no nariz, não foi muito forte, mas foi o suficiente para me fazer cambalear alguns passos para trás. Segurei com força o cabo de Adamantina e girei o corpo, ele por sua vez se esquivou rapidamente, a ponta da minha lança raspou em seu peito, rasgando a sua camiseta e fazendo um grande corte, porém superficial, eu sorri de lado e antes de que pudesse dar outro golpe ou fazer qualquer outra coisa ele veio até mim, golpeou com a ponta da sua adaga em minha cabeça e fez com que eu recuasse, minha cabeça começará a doer, ele não era tão forte quanto o meu adversário anterior, mas era rápido e safo, ia ser mais difícil ganhar dessa vez. Arremessei Adamantina, esse tática tinha funcionado da outra vez, mas dessa vez o adversário era mais rápido, flexionou as pernas e deu um salto ágil, Adamantina passou a metros de distância e ele sorriu.
    - Filho de quem? - Eu perguntei enquanto ele caia no chão com sucesso.

    - Mercúrio... - Ele disse e correu em minha direção.
    Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele já estava na minha frente, a alguns passos de distância, ele esticou o seu braço e a lâmina da sua adaga rasgou o meu curativo da bochecha e também a pele, agora o corte estava mais profundo, eu sentia muito sangue correr pela minha bochecha, suspirei, aquele idiota iria morrer agora. Esperei que ele viesse e calculei o tempo exato, não foi difícil o acertar, apenas levantei e estiquei a minha perna, oa sola do meu sapato afundou em sua barriga, ele perdeu o ar e caiu no chão fazendo esforço para respirar, aproveitei e corri até adamantina que estava alguns metros do chão. Ele era mais rápido do que eu, então deveria me preparar e esperar com que ele me ataque para ter uma oportunidade, e foi isso que fiz, esperei e ele veio, estiquei o braço rapidamente e Adamantina ia em direção do seu peito, seria um golpe fatal se ele não esquivasse, ainda sim a minha arma rasgou a sua camiseta, eu sorri, então ele veio até mim, girei a minha cabeça e dei uma cabeçada nele, eu realmente não sei porque fiz isso, só queria mante-lo longe, distância naquela luta era uma vantajem para mim, a minha cabeça doeu, mas tenho certeza que a dele doeu mais ainda, porém não chegou a cair, saltou para trás e ficou me olhando, que tipo de idiota dava cabeçadas nos outros? Eu tentei sorrir, mas minha cabeça latejava, não foi uma boa ideia ter feito aquele golpe desesperado, mas se eu não tivesse feito podia ser o fim da luta pra mim.
    Ele passou a mão algumas vezes sobre o cabelo e então eu voltei ao normal, minha cabeça ainda latejava, mas eu conseguia pensar com clareza, ele também parecia ter se recuperado do golpe e sem hesitar correu até mim, esperei, sem ter ideia do que fazer. Segurei o cabo de Adamantina com as duas mãos e estiquei-a, mas quando ele estava quase chegando ao meu alcance, ele saltou, olhei para cima e ele saltava como um nina, pernas encolhidas e braços esticados, as duas mãos segurando a adaga, aquele seria o meu fim se eu não pensasse rápido, eu já podia sentir o gosto do sangue na minha boca, até que por um instinto golpeio com o cabo da minha lança em seu peito antes que ele possa me alcançar, por sorte a minha arma era de alto alcance e antes que ele pudesse sequer me alcançar, o cabo de adamantina tocava o seu peito e fizera o cair a alguns centimetros de distância, eu poderia acabar com a luta naquele momento, mas hesitei, tinha que ter honra, esperei ele levantar, não demorou muito, ele levantou com um salto e começou logo a correr, eu dei uma estocada com a lança, mas ele esquivou (A essa altura ele estava sem camiseta, tinha a rasgado por completa), estoquei de novo e ele esquivou novamente, ele parecia estar intocável, não, eu tinha que ganhar... Suspirei e coloquei toda a minha força num arremesso, antes que ele pudesse esquivar Adamantina tinha se cravado em seu ombro, se ele não tivesse acompanhado o movimento da lança, iria perder o seu braço, fechei os olhos, não era minha intenção feri-lo, mas eu ouvi os seus ossos estralando e fazendo um enorme 'crep', senti a necessidade de correr até ele e assim o fiz, corri e me abaixei.
    - Me desculpe, eu realmente não queria... - Eu disse mas ele esticou o braço e fez um sinal para que eu me calasse.

    - Me mate... - Ele disse, eu notei que ele queria fazer com que as palavras soltassem não significassem nada demais, mas eu podia sentir a dor, o medo e a tristeza na sua voz. - Eu mereço a morte, fui fraco.
    - Fraco seria se se deixasse levar pela morte, meu caro amigo. - Falei e estiquei meu braço, ajudei-o a levantar e saímos juntos do Coliseu, olhei para a Lupa e ela tinha a mesma expressão de antes, um 'quase sorriso', sorri, eu sabia que ao poupar aquela vida, havia feito uma amizade que talvez durasse uma vida inteira...
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    Mensagem  Josh Lightbody Seg 17 Out 2011 - 20:44

    Adam era o nome daquele filho de Mercúrio com quem havia lutado, depois de tomarmos algum néctar para nos recuperarmos fomos para a Arena, aquele negócio realmente funcionava, um pouco daquilo e eu já estava me sentindo novo em folha. Andamos junto até o coliseu, iriamos fazer uma luta em duplas, quatro combatentes, dois vencedores, parecia um pouco mais fácil do que o convencional, mas só parecia...
    Ele sacou a espada e eu a minha lança, ambos estávamos sem armadura, ele era mais magro que eu mas possuía muitos músculos nas pernas, era assustador a velocidade que ele conseguia alcançar quando corria, daria uma boa luta, desde que nossos oponentes fossem bons também, eu havia lutado duas vezes e os foi extremamente difícil ganhar, espero que seja assim também agora, por algum motivo aquela adrenalina de combate me atraia, o calor do coliseu, os som dos ossos se quebrando, era lindo. A alguns metros de distância, eu pude avistar nossos oponentes, e me preocupei, nenhum deles trajavam armaduras, usavam roupas leves e seguravam arcos, ambos eram loiros e tinha feições pequenas, eram muito parecidos, talvez gêmeos.

    - São filhos de Febo... - Adam falou baixo - Cuidado com as flechas - Ele me alertou, mas assim que terminou de dizer uma flecha atingiu o chão, perto de nós, não tinha intenção de nos acertar, mas queria nos intimidar.
    Adam começou a correr e eu fiz o mesmo, claro que ele corria muito mais rápido, mas eu o segui, ele desviava das flechas que vinham em sua direção de forma quase teatral, eu conseguia desviar das flechas que vinham rapidamente em minha direção, mas era muito difícil, uma delas até raspou o meu braço e rasgou a minha camiseta, quanto mais eu me aproximava, mas as flechas se tornavam perigosas, mas eu não hesitava, apenas corria em direção a eles. Adam já estava perto e saltou, ele saltou com exatidão e previ o golpe dele, ele estocaria o cabo da sua adaga na cabeça do primeiro arqueiro, o arqueiro que estava sendo atacado ficou parado, em choque, parecia não ser muito bom com combates corpo-a-corpo, mas seu irmão foi mais rápido e lançou uma flecha em direção a Adam, que caiu de costas no chão, eu quase ouvi os seus ossos quebrando, aproveitando essa oportunidade não hesitei, arremessei a minha lança, foi um arremesso perfeito que atingiu em cheio o peitoral do garoto que acompanhou os movimentos da arma e caiu para trás, quase voando. Olhei para o meu outro inimigo, Adam estava caído e parecia que não ia levantar tão cedo, agora era por mim. Corri em direção a ele, mas foi o suficiente pra ele pegar uma flecha em seu aljava e prepara-la, e assim ele o fez, esticou ao máximo o seu cordel e liberou-o, a flecha veio em cheio em minha direção e me acertou o ombro, cambaleie para trás, suspirei, eu tinha que continuar, estiquei o corpo e continuei correndo, só mais alguns centímetros... Cheguei perto dele e estiquei todo o meu corpo para pular em direção ao filho de Febo, acertei-o com sucesso e soquei ele no rosto, ele me socou algumas vezes, mas eu era mais forte, ele logo se deixou levar, me levantei e olhei para o outro filho de Febo, continuava caído, olhei para Adam, estava inconsciente, suspirei, aquela vitória enfim veio fácil não é? Na verdade não. Senti algo em meu pé e meu coração disparou, eu senti medo, olhei para baixo e vi que o filho de Febo que havia nocauteado estava acordado, ele puxou a minha perna e fez eu cair, se levantou e pulou até mim, levantei a perna e fiz um movimento perfeito, meu pé atingiu a sua barriga o que fez com que ele caísse atrás da minha cabeça, e isso não era nada bom, ter um inimigo pelas costas, me levantei em um salto e olhei para ele, tinha uma adaga em mãos, o medo atingiu e tomou conta do meu ser, ele estava armado e eu apenas com os punhos, não era justo, mas ele não ia parar por isso, eu tinha que lutar com garra. Ele avançou, podia ver que tremia, estava com tanto medo quanto eu, mas isso não o fazia hesitar, ele preparou um ataque e eu desviei, golpeou novamente no sentido oposto e eu segurei o seu braço e empurrei-o, sorri maliciosamente, um sorriso desafiador, ele urrou de raiva e veio até mim de novo, golpeou por cima e eu rolei pro lado, coloquei uma das mãos no chão e usei o meu peso e a gravidade ao meu favor, dando uma rasteira 360° perfeita que o fez cair. Ele se levantou em um instante, ainda tremia, estava com medo, mas tinha garra, era admirável. Ele me atacou novamente com a adaga e o corte passou de raspão no meu ombro, que ainda estava com a flecha, olhei para ele e vi que a flecha tinha se partido e estava sangrando, só então me dei conta do quanto aquilo doía, mas de qualquer forma não podia pensar nisso, ou perderia. Segurei o seu braço que ainda estava pousado em meu ombro onde a sua adaga me feriou, puxei-o para perto e soquei o seu rosto com força, confesso que a minha mão doeu de tamanha força que havia colocado no golpe, ele tentou cambalear para trás, mas eu ainda segurava o seu braço, puxei-o novamente e soquei pela segunda vez, repeti o processo, duas, três, cinco, dez, quinze vezes e ele parecia aguentar, ele tinha garra, isso eu admitia. Puxei-o de novo, coloquei toda a minha força no golpe na mão direita, mão que iria golpear o seu rosto, mas ele sorriu e fixou os dois pés no chão.

    - Não dessa vez - Assim que ele disse eu o puxei, mas ele foi mais rápido, se abaixou e socou a minha barriga, me empurrou, dei alguns passos para trás e cai, ele então aproveitou a oportunidade e pulou sobre mim, dessa vez desarmado, ele me socou, mas não era forte, ele não tinha força física, mas socou, até que ele hesitou em socar, parecia estar cansado, o suor já fazia parte de nós a essa altura, ele hesitou por um segundo, e foi o suficiente, soquei a sua barriga e chutei as genitálias, ele gritou, eu soquei então seu rosto e ele caiu pro lado, suspirei aliviado, mas no segundo seguinte vi uma adaga rasgar o ar sobre a minha cabeça, se fosse tivesse um minuto de atraso aquela adaga atravessaria a minha cabeça, acompanhei com os olhos o seu movimento e vi que era adaga de Adam que ia em direção ao filho de Febo que preparava uma flecha contra mim, a adaga acertou em cheio a perna do garoto, levantei-me rapidamente e terminei o serviço batendo fortemente a cabeça dele no chão, ele desmaiou logo em seguida. Suspirei e passei a mão na testa, estava cansado, o suor era grande, foi uma grande luta, Adam estava caído, todo sujo, mas mantinha um sorriso no rosto, ajudei-o a levantar, alguns filhos de Febo irmãos dos garotos os levaram para fora do coliseu, enquanto eu e Adam saímos junto, virei o rosto antes de sair e vi Lupa no lugar de sempre, desta vez apenas a vi de costas e sorri, porque ela acompanhava meu treinamento? Talvez fosse uma pergunta que acharia a resposta com o tempo...
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    Mensagem  Harold Gold Ter 18 Out 2011 - 21:15

    Fui em direção a arena com minha lança, um semideus logo adiante me alertou que eu deveria pegar meus equipamentos e me levou para uma espécie de camarim, onde havia várias outras armaduras. O menino mantinha no rosto um sorriso estranho, que soltava-se de vez em quando, parecia estar segurando o riso. O que ele estava planejando?, ele tinha uma espada média na cintura.
    Desconfiei, lógico, o que ele pretendia?
    me dirigi a uma das prateleiras e achei uma armadura linda, explendidamente bonita e luxuosa. Era diferente das outras, que eram comuns.
    Fiquei Hipnotizado pelo item, ele era bonito, todos ficariam com vontade ter algo como aquilo... mas, minha desconfiança venceu, isso é até um problema, desconfio demais das pessoas. Mas a desconfiança se tornou incomodante. Decidi pegar uma outra armadura, mais humilde, mas antes, peguei a armadura bonita, botei na frente do rosto, fingindo me ver no reflexo e funguei meu nariz com força.
    O cheiro forte de Pimenta me fez arder os olhos, me afastei, pois se ele vesse meus olhos assim, desconfiaria.
    Joguei no chão a armadura e disse:
    -Essa armadura é uma porcaria! Beleza não significa qualidade
    Me virei de lado, em busca de outra armadura, encontrei uma amontoada e puxei ela do fundo do monte de outras armadura.
    -Essa daqui não é tão mal... não acha?
    Aproveitei a pergunta para olhar para o menino, seu rosto estava triste, decepcionado.
    Coloquei a Armadura, botei minha lança e logo depois, apontei esta no pescoço do menino:
    -Pimenta é? Queria me prejudicar no meio do batalha fazendo meus olhos arderem por causa de alguma coisa, e eu nem desconfiaria que viria do escudo... esse era seu plano?
    O menino me olhou com cara de mal, puxou sua espada e golpeou a lança.
    A lança não se quebrou, mas por ser feita de madeira, a espada acabou ficando presa no item. Se eu não soubesse da resistência do carvalho e que a arma do menino era uma espada, nada disso teria ocorrido. Vi que ele tentou puxar de novo a lança, mas puxei ela para trás, trazendo-a para perto de mim, e consequentemente, a espada também. Peguei esta na mão, olhei para o menino:
    -Desarmado Desconfiei o silêncio do menino.
    Ele tirou uma faca do bolso de trás e me ameaçou com ela, Fazendo gestos.
    Olhei para as armas que eu tinha, ambas eram de alcance maior que a do menino, ele tinha muita coragem em lutar em um quarto pequeno como aquele, e justamente por ser pequeno, eu não teria tanto êxito no manejo da lança pois eu mal poderia me virar e ela colidiria com as paredes. Observei que o menino tinha uma armadura então entrei com minha lança nesta, empurrando-o para fora da salinha de armaduras.
    Ao empurra-lo, ele caiu, e eu corri rapidamente para fora, para o corredor circular do Coliseu. Peguei a espada do menino e arremessei na direção dele. Ele mantinha os olhos fixos a mim e desviou da espada ainda com os olhos me fitando. Ele era bem evasivo.
    Com um grito, entrei com a lança, mas ele usou a mão para abaixar a ponta da arma. Deu um salto acima do normal e me golpeou no peito com as pernas. Bolei para trás e me levantei logo após, desengonçado. O Menino já estava próximo a mim, golpeou com sua faca atrás da minha perna. Minha lança não alcançaria ninguém naquela distância, ela estava no meu lado, e ao lado do filho de mercúrio. Fitei o menino e notei um Ponto fraco.
    Peguei a Lança, Levantei ela do chão, de forma que o cabo batesse na cabeça do menino, atrás da nuca.
    Sucesso, ele não tinha olho nas costas, assim fica fácil.
    Ele reclamou da dor, coçando a nuca de tanta dor.
    Aproveitei e levantei com um soco por debaixo.
    O menino desmaiou.

    Esperei ele acordar e quando acordou, me olhou com desespero. Perguntei a ele:
    -Você é Mudo?
    Mesmo sendo mudo, ele me ouvia, ou seja, não nasceu surdo mudo, balançou afirmativamente a cabeça.
    Dei a mão a ele e o fiz levantar
    Vou te dar um cascudo na próxima vez que tentar me pregar uma peça!
    Ele riu, nenhum som saiu, mas ele demostrou alegria.
    -Vamos embora, você luta bem, foi uma ótima luta!
    E assim, encontrei um amigo, mais tarde revelado como um filho de mercúrio, e conhecido pelo ''Trakina Silencioso'',pois ele se mantinha tão quieto que as pessoas notavam mais o silencio do que nas armadilhas que caiam
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    Mensagem  Lupa Ter 18 Out 2011 - 21:28

    Harold ia saindo com o Filho de Mercúrio.
    Este lhe mostrou os locais e templos, Harold gostou.
    Eles andavam próximo a uma árvore. e de Lá, sai uma Serpente
    Ela era ENORME. O Filho de Mercúrio pegou sua faca e tentou golpe-ala, mas ela parecia uma cobra fantasma, a lâmina apenas passava reto.
    A Cobra fitou o Harold e olhou bem perto. De alguma forma, ele sabia que ela não faria mal.
    Lentamente, e cautelosamente, ele aproxima a mão para perto da Serpente.
    Ela olha para a mão e põe lentamente a cabeça. Fechando os olhinho.
    Harold Sorri.
    Mas a serpente abre os dentes e o Morde com força.... mas, Harold não sentiu dor, a cobra entrou dentro do Semideus, de uma forma grotesca, como se perfura-se a pele do semideus.
    A árvore a frente Brilhou, Frutas começaram a crescer, frutas verde-amarelado... Pequenas... Azeitonas
    A árvore começou a expelir Azeitonas, que depois de maduras, caiam, e mais nasciam, e mais caim, uma chuva de azeitonas saia da Oliveira.
    Muitos se aproximaram para ver o que era aquele brilho e aplaudiram o semideus.
    -Um filho de Minerva!

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    Mensagem  Vênus Qua 19 Out 2011 - 12:05

    Cétus escreveu:saiu do arsenal chego no coliseu e luto contra um filho de ares e mato ela com uma espadada na cabeça

    :what:
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    Mensagem  Josh Lightbody Qua 19 Out 2011 - 21:45

    Passei algum tempo no chalé e fazendo algumas atividades gerais no Acampamento, deixando de frequentar o coliseu por algum tempo. Mas então naquela noite, estava com tédio e sem sono, caminhei devagar com Adamantina em mãos, já estava escuro, a minha visão estava prejudicada, mas eu continuava ali. Olhei para o lado para ver se Lupa estava no lugar de sempre, mas dessa vez ela não estava. Caminhei devagar, até o centro do coliseu, não parecia ter nenhum oponente para mim hoje, sorri e virei as costas, já que não tinha oponentes, eu iria embora. Dei alguns passos mas então fui surpreendido, um garoto apareceu e me golpeou com um martelo de dois lados, por sorte vestia a armadura pela primeira vez, aquilo me tornara mais lento, mas salvou a minha vida. O impacto foi forte e eu rolei alguns vezes para trás, até retomar o equilíbrio e me levantar. Me levantei, eu não tinha ar nos meus pulmões, tive que me apoiar em Adamantina por alguns segundos até recuperar o folego. Eu pude ver seu rosto, era fosco, suas mãos eram grandes e seus músculos assustadores, ele era maior e mais corpulento do que o filho de Marte que enfrentei, senti uma pontada de medo, ele não vestia armadura completa, apenas um peitoral de couro. Não hesitei, suspirei e avancei, deixei minha lança reta e em direção ao seu peito, mas sabia que o golpe não iria acertar, então antes de atacar eu parei bruscamente e observei-o, ele rolou para o lado automaticamente, estava preparado para fazer isso, assim que ele rolou, avancei contra ele com a lança oscilou, realmente não sei o que houve e Adamantina acertou o chão, o que fez com que seu cabo acertasse e fizesse certa pressão em meu ombro, fazendo eu cair no chão, desarmado. Merda, eu não consegui nem tocar naquele idiota e já estava todo ferrado. Me apoiei na lança para me levantar, o garoto estava levantando o seu martelo que parecia ser pesado. Pulei contra ele e o mesmo soltou o cabo do martelo e me empurrou para o lado com os dois braços, fui arremessado para a direita como se fosse papel, como ele conseguia ser tão forte? Cai no chão e gemi de dor, me levantei lentamente, ele estava me esperando, talvez velocidade fosse o seu fraco então esperava com que eu atacasse.
    - Filho de... Vulcano? - Disse enquanto me levantava com dificuldades, ele não respondeu, apenas ergueu o polegar em sinal de sim.
    Saltei contra ele e ele se preparou, mas dessa vez foi diferente, arremessei Adamantina e ela acertou o seu ombro, não foi um golpe forte, ou ele era forte demais, ele apenas cambaleou para trás, então enquanto ainda estava no ar, preparei um soco que acertou o seu peito, o soco foi forte, mas deve ter machucado mais a minha mão do que o peito dele. Ele sorri e pegou o meu braço, me puxou e socou, liberando o meu braço em seguida, eu voei alguns metros e fiquei ali no chão, não sabia se aguentava me levantar e apanhar mais.
    Ele veio até mim e levantou o seu martelo, iria me esmagar, e sem hesitação, esperei, ele golpeou mas por sorte calculei o tempo certo e rolei ao chão, me esquivando, o golpe dele foi direto ao chão e ele tremeu, me levantei rapidamente e pulei nas costas do garoto que permanecia meio abaixado, passei os dois braços em seu pescoço e apertei-os, mas parecia que ele não sentia nada, ele pegou um dos meus braços e então soquei a sua garganta, acertei o seu gogô, uau, aquele golpe foi baixo, doeu até em mim, ele se abaixou e arfou, não perdi tempo ao correr em direção a minha lança e pega-la.
    Ele ainda estava no chão e ele corri até ele, mas assim que me aproximei ele puxou o meu braço e me derrubou no chão, ele montou em cima de mim e me socou, devia ter me socado não mais de meia dúzia de vezes, mas parecia ser sido centenas. Fechei os olhos, deixe-me levar pela dor. Assim que fechei os olhos me vi em outro lugar, era quase inteiramente azul, mas tinha algumas coisas brancas. Ouvi uma voz, ela era distante, mas sussurrava e eu ouvia tão bem que a voz parecia estar ao meu lado, ela disse:
    - Garoto, sobreviva, levante-se. Lute... - A voz disse, era uma voz antiga, cheia de autoridade, mas com uma pontada de tristeza.
    Então abri meus olhos novamente e o garoto estava ali, ele me socou de novo, eu cuspi sangue involuntariamente, mas continuei aguentando, ele socou novamente, dessa vez foi perto do olho, eu fechei um olho, não conseguia mais abri-lo, mas aguentei firme. Então ele socou a minha barriga e todo o ar que tinha em meus pulmões foi liberado, meu corpo todo se retraiu e eu fiquei mais encolhido, tentando puxar um pouco de ar de volta a aos meus pulmões, eu estava quase desmaiando mas aguentei firme, e então ele me socou novamente, dessa vez foi no nariz, e eu senti uma dor enorme, tinha certeza que meu osso do nariz tinha quebrado, agora meu nariz estava torto, que ótimo.
    Ele então se levantou e foi pegar seu martelo, ele correu e corria de uma maneira ridícula, eu podia rir se ainda tivesse ar em meus pulmões, me esforcei para conseguir respirar, se eu saísse vivo daquela luta, iria ter que passar um bom tempo na enfermaria, fiquei o observando tentando bolar algum jeito de sair dali, estiquei meu braço e senti algo que fez meu coração quase pular de alegria, senti o frio do bronze da minha arma, Adamantina estava ao meu lado, ao meu alcance, eu só tinha que esperar a oportunidade. Pois esperei, ele se aproximou e levantou o martelo, na minha mente aquela cena ficou em câmera lenta, ele levantou o martelo e ele vinha em direção a mim, até que puxei a lança e golpeio-o no seu peito, não tive dó ao atravessar o peito dele com a minha arma e depois rapidamente rolar para o lado, ele havia caído e seu martelo também, meio sem forças eu olhei para ele e ele tinha um meio sorriso no rosto

    - Boa luta, novato. - Desta vez não pude virar o rosto para ver Lupa, talvez ela estivesse satisfeita por eu ter ganhado outra luta, suspirei, e permite fechar os olhos, onde quer que meu pai esteja, talvez ele pudesse estar orgulhoso... Naquela luta, mesmo eu tendo ganho, os filhos de Febo tiveram que me levar em uma maca também...
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    Mensagem  Josh Lightbody Qui 20 Out 2011 - 21:48

    Eu fiquei um bom tempo na enfermaria depois daquela briguinha que tive com o filho de Vulcano, ele era um bruta-montes, mas tornou-se meu amigo, apesar de tudo. Fui liberado e a primeira coisa que fiz foi correr para o Coliseu, já havia descansado o bastante e queria novamente ter aquele sensação de batalha, aquele calor, também estava desesperado para ouvir a voz do meu pai de novo, talvez quem sabe dessa vez ele me reconhece? Afinal, ele já havia feito tal comunicação, já era um começo não?
    Estava sem armadura dessa vez, sabia que era arriscado depois de lutar com aquele filho de Vulcano, mas eu decidi ir sem, não me pergunte a razão. Segurei Adamantina riste ao meu corpo e fiquei parado, esperando por algum oponente, acho que seria difícil achar um oponente melhor do que o anterior, mas achei isso por pouco tempo. Uma menina caminhou até mim, seus olhos eram azuis e seus cabelos louros, sorri.
    - Tá, cadê o oponente de verdade? - Ao terminar de dizer soltei uma risada e ela me olhou, seus olhos vieram em direção aos meus e parecia que ela estava adentrando em minha alma, vasculhando os meus piores medos.
    - Não me subestime, idiota. - Ela disse sacando uma espada, era uma espada curta.
    Eu me vi em vantagem, estava equipado com uma arma de longa distância, e pelo o que aparentava eu estava mais em forma, e também... era homem. Sorri e avancei contra ela, que estava preparada. Assim que pude, saltei e preparei a minha lança, iria acertar o seu ombro e acabar logo com aquela luta, mas não era tão fácil, não pra mim. No momento em que ia atacar, eu parei, ela sorria e eu vi em seu rosto que ela estava fazendo algo e que isso a deixava extremamente cansada. Ela esticou ambos os braços e abriu a mão, e eu então voei alguns metros para trás, voei mesmo, meu corpo planou sobre o ar e atingiu o chão com violência, a alguns metros de distância da garota.
    Ela veio em minha direção, seu rosto não tinha mais a expressão cansada de antes, eu tentei me levantar, mas aquele golpe realmente foi forte, todos os músculos do meu corpo pediam para que eu fechasse os olhos e ficasse ali deitado, e minha mente, de um lado pedia desesperadamente para que eu me levante e o outro queria que meu pai voltasse a falar comigo. Nada aconteceu e ela já estava perto, esperei ela chegar e então rolei o corpo para o lado quando ela fez o golpe de cima pra baixo, ela não era muito boa com a arma, mas suas habilidades eram poderosas, mas até onde ela conseguiria usa-las?
    Me levantei o mais rápido que pude e quando estava de pé, ela estava ao meu lado, por sorte eu havia adquirido algumas habilidades de luta, ela me golpeou algumas vezes com a espada e eu desviei facilmente todas as vezes, eu não queria machuca-la, mas precisava, eu tinha que ganhar... Virei a minha lança ao lado contrário e golpeie o cabo horizontalmente me sua cabeça, com pouca força, foi o suficiente pra ela cambalear e ficar mais irritada. Ele apontou arma em minha direção e um poderoso raio foi atraído na ponta de sua lâmina, ele foi 'lançado' diretamente contra mim, que voei mais alguns metros, dessa vez até mesmo as minhas roupas estavam chamuscadas, até o meu cabelo nessa hora deveria estar em pé, droga, aquilo realmente machucava. Tentei me levantar uma ou duas vezes, mas todas as tentativas eram em vão, todos os meus músculos e ossos lutavam contra a minha força de vontade, suspirei e mantive a minha respiração normal, um dos meus olhos estava quase completamente fechado enquanto, minha visão estava ruim, mas eu tentava olhar pra ela.
    Ela vinha em minha direção, minhas mãos começaram a suar, o medo tomou conta de cada pequeno fragmento que formava o meu ser, eu estiquei o braço para ver se Adamantina estava ao meu lado como da última vez, mas não, ela não estava. Dessa vez era só eu, eu ia perder. Paciência, às vezes se ganha, às vezes se perde. Droga, que tipo de pensamentos eram aqueles? Eu tinha que vencer, tinha que mostrar para o meu pai que era o forte o bastante, tinha que me erguer e lutar. Tentei me levantar novamente, mas como era de se esperar, não consegui, todo o meu corpo lutava contra a minha vontade, mas eu não desistia... Consegui erguer o meu braço, mas até ai a garota já havia chegado perto de mim, ela levantou a sua espada e estava pronta para me golpear, mas então minha TDAH em conjunto com o meu medo e a minha força de vontade fizeram com que eu pulasse rapidamente para a esquerda, esquivando do seu golpe, ela se assustou, eu sorri e me levantei, os meus ossos e músculos ainda lutavam contra mim, mas eu não podia simplesmente me dar por vencido. Esperei ela me golpear novamente, respirava profundamente, quando ela me atacou, pulei para trás me esquivando e soquei com força a sua mão, o que fez com que a espada dela caísse no chão. Ela se abaixou para pega-la, mas eu pisei com força na espada, ela voltou o olhar para mim, seus olhos estavam esbugalhados e com medo, eu sorri e suspirei, com dor.
    - Dá pra me ajudar logo, ou realmente vou ter que te bater? - Eu disse, soltei uma risada curta que fez com que a dor momentaneamente aumentasse.
    Eu realmente não sei quem saiu vencedor daquela batalha, mas eu sabia que havia ganhado uma amiga...
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    Mensagem  Júpiter Seg 24 Out 2011 - 16:48

    Lá do Olimpo pude ver
    Meu glorioso filho, cumprindo com seus deveres de mostrar seus poderes e Habilidades de mim Herdados.
    Sempre o reconheçi, mas sempre esperei a Hora certa para poder Reclama-lo.
    E Chegou a Hora

    *Retira um raio especial, menor que o raio de Júpiter Original Lógicamente.
    Atiro em Josh


    E assim o semideus foi abençoado com os poderes de Júpiter. Que antes adormecidos, foram libertados!

    Desfrute agora mais ainda, de meus poderes.
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    Mensagem  Abdala Jacobs Seg 24 Out 2011 - 17:59

    Dirijo-me a Arena. Fui escolhido para representar o time vermelho no Capture a Bandeira e queria fazer bonito, Só de pensa o quão inútil eu era, já ficava chateado...

    Minha arma era a mais desvantajosa de todos os participantes, uma maldita faca.
    Eu até lutava bem com ela, mas qualquer probleminha e eu estaria incapacitado. Até mesmo Josh, o Indefinido, virou filho de Jupiter... Eu poderia ser Isca mas sso não me agradava nem um pouco.

    Havia um boneco de pano empalhado na arena. Enquanto pensava, iz dois cortes em ''X'' no boneco, nada mal.
    Me afastei e arremessei a faca numa distancia de 5 metros. Nada mal.

    Aquilo já estava me deprimindo. Pelo que assisti e ouvi outros boatos de outra lutas, houve muitos que fizeram coisas inacreditáveis.

    Corto a cabeça do Boneco, com um golpe só, trnasmitindo minha raiav e frustração naquele objeto insignificante.
    Porém, tive uma idéia.

    Fui em direção a inha mochila, que havia deixado no canto da Arena. Retiro de lá uma espécie de cesta em forma de Chifre.
    -Cornucópia
    Lembro-me que poderia fazêla virar 3 coisas:
    1-Fazê-la transbordar mantimentos
    2-Fazê-la criar dracmas
    3-Fazê-la Ficar com um limite infinito.

    Analizando bem, a primeira seria inutil para o roba bandeira
    a segunda seria útil, para forjar uma arma melhor
    a 3° Seria util, para guardar muitas coisas, incluindo a Bandeira.

    Fiz minha escolha... depois de uns minutos de reflexão. Decidi criar Dracmas!
    Não, nao estaa sendo ganacioso, como não deveria ser.
    Com ele, forjaria uma arma melhor, mais longa.
    E me seria muito amis útil.
    Coloco a Mão acima da Boca da Cornucópia
    Fecho os Olhos
    Imagino uma Névoa amarelada e brilhante preecher o Item mágico.
    Abro o olho e me deparo com a própria Névoa, preenchendo o chifre. Ela estava densa...
    Assopro ela e encontro... Dracmas.
    Vou correndo para as forjas
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    Mensagem  Enéias Qui 27 Out 2011 - 8:25

    Entro no Coliseu com meu punhal, já esperando um desafiante. Era de noite e as tochas da arena iluminavam fracamente o ambiente. Das sombras, o meu oponente aparece. Era um garota. Ela tinha em mãos uma espada molhada em sangue de humanos. Ou semideuses, quem sabe. Ela olha pra mim e diz:
    - Então, filho de Vênus? Vamos lutar?
    - Para quem gosta de lutar assim, só pode ser filha de Marte. - resmungo.
    - O quê você disse? - Pergunta ela vorazmente.
    - Vamos lutar, filha de Marte.
    Ela avançou contra mim, com sua espada na mão. Eu esperei, com Faon na minha mão direita. Ao chegar bem perto de mim, ela desceu a espada e eu apenas desviei para o lado. A espada passou pela minha frente e tudo pareceu ficar em câmera lenta. O sangue na espada não estava seco, o que parecia que a filha de Marte já havia lutado há pouco tempo. Com Faon, tento fazer um pequeno corte nas costas da filha de Marte. Ao acertar a armadura feita de bronze dela, ela se irrita, tenta ignorar a dor e rapidamente tenta um golpe vertical com a espada. Rapidamente, desvio para o lado, mas a filha de Marte deve ter percebido minhas intenções e com sua raiva, as capacidades de força e física aumentam. Me preocupei. Ela me deu um golpe na mão esquerda, a sorte que eu uso a mão direita para o punhal. Minha mão foi manchada com aquele sangue de semideus. E com o meu próprio sangue.
    - Ahhh! - Berro. - Você está perdida, filha de Marte!
    Ela olha para mim e parece que sua raiva ameniza. Subitamente, ela se perde nos meus olhos. Estava usando uma habilidade que eu posso amenizar a raiva de muita gente. Até de um filho de Ares. Com Faon, faço um corte na mão em que ela segura a espada e então, seguro o braço oposto ao que ela segura a espada e tento imobilizá-la. Ela começa a se debater e grita:
    - Me solta! Você não sabe do que eu sou capaz!
    - E você também não sabe do que EU sou capaz. - dou um sorriso e a beijo no rosto. O mais mortal de todos. Ela fica em transe e com o cabo do meu punhal, golpeio a cabeça dela, o suficiente para ela cair. Ela cai e então, após acordá-la, ajudo-a a se levantar.
    - Quem ganhou a luta? - Ela me pergunta.
    - Você desmaiou com um golpe meu e acho que fui eu que ganhei. - respondo. - Mas podemos nos tornar amigos.
    Ofereço minha mão e ela aperta. Mais uma amiga no Acampamento. Saio do Coliseu.
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    Mensagem  Aquiles Von Rich Dom 6 Nov 2011 - 12:26

    Havia chegado na arena de combate. Estava com todos os meus equipamentos novos, que haviam me dado, quando vi toda aquela proteção, parte de mim se espantou. Seria toda essa proteção necessária?
    Esperei alguma coisa vir do outro lado da arena, e um menino vinha andando. Era bem diferente de mim, eu tinha os cabelos loiros e lisos, já ele, tinha cabelos encaracolados e marrom/preto. tinha uma espada na mão e me observou
    -Essa é sua arma? é uma arma de curto alcance, vai ser difícil me acertar uma vez que minha espada chega primeiro em sua garganta.
    Engoli um seco, ele estava certo, mas por que estava me ajudando? estava me subestimando? era meu treinador agora? enfim, apenas fiquei em posição de combate. Minha lâmina era bem leve e eu podia usa-la com uma mão. a direita obviamente.

    O menino ficou quieto, por um tempão, ele era maior que eu, devia ter uns 17 anos, enquanto eu só tinha 14... Essa distância de idades não facilitava na coragem, mas, corri loucamente em direção a ele.
    Tentei furar a cara dele, mas ele segurou minha mão e me empurrou com o pé...
    -hihihi, tão pequenininho... vamos brincar mais... quantos anos você tem? 10?
    Me levantei desajeitadamente, me ajeitei e falei
    -Tenho 14 Ele pareceu ter se impressionado com a idade, mas eu e que era baixinho mesmo, fazer o quê né?
    Dessa vez ele atacou com um golpe em arco, me abaixei e fui pra cima dele, batendo minha cabeça na armadura dele.
    -O que foi isso? Ele tentou me golpear por cima, me perfurando o peito. mas bolei para o lado e me levantei, enquanto levantava, puxei um pouco de areia do chão e estava prestes a atacar ele, quando ''algo'' me parou. Olhei para minha mãe e vi uma planta me segurar, parecia bastante com uma parreira.
    -Esse lance de tacar areia já é pré-Histórico... é estranho como a maioria dos iniciantes costumam a fazer isso quase sempre. Ele chutou areia e esta cobriu toda a minha cara, ele começou a rir...Havia feito de graça mesmo... aquele moleque tava me fazendo ficar com raiva.
    Peguei Gaila e cortei a planta, ela ainda era fina,pois não cresceu muito. Aproveitei e taquei areia no menino, no momento em que ele se assustou por perceber que me libertei. Ele fechou os olhos como de costuma e eu entrei com Gaila na lateral, golpeando-o abaixo do braço, um local desprotegido pela armadura. Consegui fazer o movimento com velocidade, O peso e tamanho de Gaila me favoreceram isso. O menino ficou aturdido e desmaiou. Por um momento, me desesperei ao ver aquilo, o que eu tinha feito? e agora? <o>? A Raiva nos dá forças, mas escurece nossas consciências.
    Mas, alguns campistas que treinavam, haviam parado pra observar a luta e aplaudiram, como se eu tivesse ganhado primeiro lugar em uma corrida.
    -Dificilmente vemos algo desse tipo por aqui, esse menino tem futuro Disse uma menina com olhos cinzas como nuvens e cabelos loiros
    Meio envergonhado, me curvei em agradecimento
    Lupa
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    Mensagem  Lupa Dom 6 Nov 2011 - 12:41

    O Menino havia sido aplaudido pelos campistas, Demostrou coragem, e sorte... enquanto andava para os portões, algo estranho aconteceu...
    Mais parreiras brotaram, começaram a amarrar o campista, que ficou muito assustado, este foi ergudio ao alto e foi envolvido por uma espécie de esfera de videiras, que brotavam do chão, não se via mais o indefinido em meio a tantas plantas...
    Mas derrepente, um brilho cor de ouro surge e as plantas se abrem,como uma flor, Aquiles está sentado em um trono de videiras e com uma coroa de videiras... um brilho de ouro emerge de seu corpo e um cálice aparece sobre sua cabeça. A filha de Minerva aponta para o símbolo e diz
    -é um filho de Baco olha!

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