Roman Camp

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    Mensagem  Lupa Qui 13 Out 2011 - 14:27

    Aqui você deverá Descrever um combate! Contra um NPC.
    Deverá ter no Mínimo 10 Linhas, se quiser provar sua Bravura, escreva mais! adoraríamos ler uma Boa Narração.
    Quanto melhor lutar, mais orgulhoso seu pai Olimpiano ficará e o reconhecerá!

    OBS: Para treinos com Dupla, necessário pedi dos ADM's um combate treino.
    Se quiser PVP até a morte... Faça o mesmo


    A Arena é circular, o chão é de Areia e um Alto muro, semelhante ao coliseu de Roma (por que será?) Se estende ao redor da quadra. Há arquibancadas e até mesmo camarins para os lutadores se arrumarem antes das batalhas.

    AQUELES QUE DESEJAREM SER FILHO DOS 3 GRANDES, DEVERÃO POSTAR 6 POSTS SEGUINTES E SEUS POSTS DEVEM CONTER +40 LINHAS NO MÍNIMO

    Intervalo de Tempo entre um treino e outro: 2 HORAS


    Última edição por Lupa em Sex 14 Out 2011 - 22:17, editado 5 vez(es)
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    Mensagem  PauloNiisan Qui 13 Out 2011 - 20:45

    Aguardo no camarim ansiosamente pela luta que está por vir... não posso fazer feio... não agora, não na minha primeira demonstração... Mãe esteja lá, me veja...
    Sinta orgulho!
    Enquanto aguardo, visto minha armadura romana, e meu elmo.
    Prendo Sofía às costas, e aí então sinto, como da vez que a encontrei, da vez que a toquei... aquele choque de entusiasmo, como se o melhor guerreiro estivesse pronto para dar seu suor e o seu melhor em sua batalha, em seu destino... e eu estou preparado!

    Entro em campo, olhando atentamente para os lados, aguardando a aparição do adversário.
    Sinto um vulto passando por trás de mim, e ao me virar, me deparo com um filho de Mercúrio.
    Tão sorrateiro, e com pose furtiva mãos de cleptomaníaco, enfim só pode ser filho de Mercúrio, logo associo.
    De qualquer modo, dou um pulo pra trás, no mesmo tempo em que pego Sofía, e sabiamente a retiro de minhas costas, a segurando em posição de contra-ataque.
    O Filho de Mercúrio me espreita com seus vívidos olhos... com os olhos 'apertados', como se estivesse esperando por uma oportunidade; enquanto isso, na posição de aguardo, traço todos os planos possíveis de ataque.
    O Filho de Mercúrio não se aguenta e parte para cima, portando duas adagas médias, esquivando-se rapidamente, para tentar me pegar fora do meu campo de visão.
    Eu continuo no aguardo até o último instante, onde Filho de Mercúrio furtivamente me ataca, com um ataque incisivo direto, com ambas as mãos miradas na horizontal, de frente para mim. Eu dou um passo atrás, e giro a foice, de modo que acerta uma de suas adagas...
    Aquele tinido de broze celestial, se tocando... se enfrentando...
    Aquilo me deixou muito mais empolgado; e a ele, a mesma coisa.
    Então eu rapidamente estico Sofía para trás, e a giro em direção a ele, para tentar acertá-lo, mas ele se agaixa, e por centímetros não tem a cabeça decepada.
    Furtivamente o Filho de Mercúrio se aproveita para me aceitar o calcanhar com sua adaga.
    A dor é estuporante...
    Vejo tudo vermelho por certo tempo.
    Mas no momento, ainda com o sangue frio, desço Sofía, pelo seu peito, abrindo um grande corte.
    Vejo jorrar de seu peito o líquido escarlate... pulsando e jorrando de seu corpo.
    O Filho de Mercúrio levanta-se cambaleante, já sem fôlego, e zonzo, mal conseguindo ficar de olho aberto.
    Eu percebo que não conseguirei mais continuar de pé por muito tempo, e então quando o Filho de Mércurio cambaleante se dirige a mim, eu viro minha lâmina para cima, e bato contudo em sua cabeça.
    O mesmo cai, vagarosamente... inconsciente.
    Neste momento, percebo o quão forte foi da parte do Filho de Mercúrio, conseguir permanecer em pé... mesmo que cambaleando, depois do ataque que disferi sobre ele...

    "Filho de Mercúrio, bravo guerreiro... Você merece o meu respeito."
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    Mensagem  Lupa Qui 13 Out 2011 - 21:46

    ''Uma Luz verde com Dourado (Brazilzilzil) Desce dos Céus.
    Uma Espada com dois Louros, formando um Arco em volta Surge, uma espada de 30cm, nada de especial.
    Os Louros de Ouro se dirigem a cabeça do Semideus, Louros são Símbolos de Vítória, recebe louros o ganhador das competições.
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    Vitória...
    -De meu sangue tu nasceu!
    Use teu sangue de Minerva para Vencer as Batalhas
    VITÓRIA! ÊXITO! SUCESSO!


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    Última edição por Lupa em Sex 14 Out 2011 - 1:16, editado 1 vez(es)
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    Mensagem  Brekluc Qui 13 Out 2011 - 22:29

    Que desgraça, eu não podia nem mesmo me divertir naquele acampamento romano maldito, só porque eu havia roubado algumas “coisas” de um filho de Vênus, eu tive que limpar a bosta dos cavalos no estábulo, Argh. Alem disso eu tinha que treinar treina treinar,eu gostava de fazer esportes lutar e correr. Mas tudo aquilo estava me cansando .
    Naquela manha, o sol estava nascendo quando eu entro na arena, era igual ao coliseu , do lado de dentro nada encontra, estava totalmente vazia... ate mesmo as arquibancadas vazias, então aproveitando desse tempo começo a me aquecer como antes de toda atividade... alongo os membros do corpo e faço uma pequena corrida devagar, para não perder o fôlego apenas aquecer
    Assim que acabo de aquecer, fico no meio da arena, esperando e esperando, Elafrés estava em sua bainha,eu como sempre estava um pouco entediado, espero vários minutos... e nada, quando estava praticamente saindo da arena ouso o portão do inimigo se abrindo e algo estranho sair de lá, imediatamente me viro sacando Elafrés da bainha.
    A pessoa ou a coisa, que era meu inimigo, parecia ser um filho de marte, aparentava ter a minha idade,cerca de 16~~17 anos, mas mesmo assim parecia ter muito mais, tinha cerca de 1,90 quase dois metro, utilizava um machado imenso com uma lamina imensa feita de bronze, tinha ate mesmo barba, era fedido e o cheiro de seu braço vazia meu nariz arder, ele abriu a boca e mostrou aqueles dentes sujos de carne, parecia mais um bárbaro ...
    Eu olhei para o filho de marte, e mostrei meus dentes, como um verdadeiro filho de marcurio tentei ser companheiro e conversar primeiro
    -- Olá grandão, olha, não estou muito afim de lutar hoje, então porque você não me entrega esse machado e adiamos a nossa luta ? – dizia tudo tentando ser persuasivo e legal ,mas nada adiantou... assim que acabei de falar o filho de marte partiu para cima de mim .
    Olha, serei sincero, naquele momento, aquela coisa parecia um vagão a mil por hora vindo na minha direção, eu estaria mentindo falando que não senti medo, mas mesmo assim não me intimidei e prestei atenção em seus passo, seu primeiro movimento foi um corte na horizontal, me abaixei, com isso consegui desviar da primeira machadada. Mas ele não iria dessitir, comigo abaixo foi a oportunidade perfeito, chutou meu rosto, eu não tive tempo para desviar totalmente então com o resultado levei uma canelada no rosto ...
    Minha boca sangrou, agora eu estava com raiva, e com vontade de lutar, me controlei, não era muito legal ficar descontrolado, me concentrei e esperei o próximo golpe do inimigo, eu sabia que era mais rápido e conseguiria um contra-ataque perfeito .
    O Filho de marte avançou e dessa vez em uma machadada em vertical de cima para baixo, desviei para o lado, com sorte meu corpo fugiu totalmente... sempre tive muita sorte
    Me preparei, com Elafrés na mão fiz um corte no braço do filho de marte, mas era um braço grande carnoso com armadura, mas mesmo assim o corte foi tão rápido e preciso que conseguiu fazer um grande dano fazendo o sangue do filho de marte jorrar em Elafrés, sangue vermelho... ele parecia bravo .
    Ele jogou o machado para a outra mão, então com fúria contra-atacou, dessa vez a sorte não ajudou muito, eu estaria morto se não tivesse sido pela minha armadura, ele me atingiu no ombro e fez um corte em diagonal, fazendo jorrar meu sangue, naquele movimento, se eu não tivesse me ajeitado um pouco eu teria perdido o braço ... agora era eu e ele com braços inúteis .
    O Filho de marte era rápido , tão rápido quanto eu, ele atacava e atacava, eu mal conseguia defender, com um rápido chute no peito o filho de marte me derrubou me jogando longe . ele sorriu com aquele sorriso amarelo e andou em minha direção, eu estava caído no chão... ele iria me matar tinha certeza... só restava uma coisa a fazer.
    Antes do filho de marte chegar, retiro a parte do peitoral da armadura, me livrando do peso, assim como retiro o elmo, aquilo podia ser perigoso ... mais eu precisava de mais velocidade.
    Assim que acabo de retirar, o filho de marte estava basicamente em cima de mim, com mais um golpe de cima para baixo ele quase me atingiu mas a sorte me ajudou e eu rolei para o lado .
    Naquela hora vi uma brecha, pulei e fiz um corte em seu braço bom, um grande corte na diagonal rasgando ate mesmo seu peito, já que ele estava sem armadura . o sangue dele jorrou na minha face, ele estava basicamente em fúria .
    Corri em direção a parede, tive uma idéia, ele correu atrás de mim havia largado o machado no chão já que estava com as duas mãos prejudicas, ele correu atrás de mim, mas no ultimo momento tomei impulso na parede e pulei por cima dele... o filho de marte bateu a cabeça na parede com tudo e caiu no chão , desmaiado .
    Com ele desmaiado, dou um sorriso no rosto.. pego alguns de seus dracmas e coloco no bolso, um gracejo de um filho de Hermes,logo caio no chão exausto e começo a me retirar da arena...lentamente... cansando e exausto


    Última edição por Brekluc em Sáb 15 Out 2011 - 11:49, editado 4 vez(es)
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    Mensagem  Lupa Qui 13 Out 2011 - 22:52

    Vendo o que o Semideus fizera, fiquei muito satisfeita, o menino era Habilidoso, certamente... eu precisava dos 3 melhores,mas quem seriam eles?... Não havia tomado uma decisão ainda, mas o semideus me impressionara.

    No meio do caminho,o semideus enxugava o rosto na camiseta, vários campistas perambulavam o local e muitos ''ÓÓÓ'' Foram expelidos ao ar.
    Todos os meios sangues olhavam para Breck... Alguns bateram Palmas
    Breck não entendeu...

    Uma menina apontou acima da cabeça de Breck e falou:
    -Esse Símbolo é TÃÃÃÃÃO lindo *---*
    Breck olhou para cima e pôde ver um caduceu, branco, que ficou por mais 5 segundos e Desapareçeu.
    Um menino, do Templo de Mercúrio, se dirigiu até ele e falou:
    -Bem vindo a nossa Legião! Filho de Mercúrio!

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    Mensagem  Geoffrey Del Belmonte Sex 14 Out 2011 - 1:39

    Não conseguia dormir, pesadelos constantes eram normais em minha vida, porém o que tivera fez com que não dormisse mais, o que me deixara entediado.
    Saí da casa dos lobos para perambular pelo acampamento para, talvez passar o sono e fui atraído até a arena por alguma sombra rápida. Que a cada vez que parava ela parava também. Quando acelerava, ela também acelerava.
    Após entrar no camarim, percebi que a segui errado e ela não estava lá, ou talvez fui uma presa de uma armadilha porque no momento em que me dei conta que não tinha nenhuma sombra ou alma no local, a porta que dava para a saída fechou-se e o portão para a arena se abriu logo após.
    Ajeitei meu elmo romano em minha cabeça e certifiquei-me que a armadura do tronco estava segura, então puxei de minhas costas Psicopompo preparado para o que vier, a ideia de usar dos instintos de homem relacionados à curiosidade sombria era algo que achava uma forma covarde de se agir, pelo o menos comigo que amo coisas macabras. Dirigi-me até o centro da arena, a lua brilhava e estava linda, não tinha uma pessoa sequer nas arquibancadas. Virava para olhar os lados na expectativa de encontrar a menina e por olhar sobre os ombros observo uma silhueta passar por trás de mim, não parecia a garota que vira. Me virei para encarar a pessoa frente a frente então vi que aquela sombra não era a mesma pessoa que estava vendo, pois era menor e serviu de isca e eu de peixe. Mas um peixe grande que romperia de toda maneira àquela vara de pescar.
    Aquele homem que vi me parecia calmo, era mais velho que eu mas não chegava a possuir barba nem bigode. Ele rastejava a ponta da lâmina de sua espada pela areia enquanto me rodeava. Era um pouco maior que eu e não consegui de forma alguma identificar de que deus aquilo semideus era filho. Talvez minerva pela forma que me observava.

    - Por quê não fez um pedido de duelo? Evitaria que eu sentisse raiva de você! - disse a ele encarando-o nos olhos e apoiando a lâmina de minha espada em meu ombro. - Gosto de usar a minha inteligencia para atrair as pessoas pelo seu ponto fraco, isso as deixa hostis e vulneráveis. Também porque não mantenho contato direto, porém minha lâmina tem!! - replicou o homem vindo em minha direção calmamente. Para falar a verdade eu já não estava com tanta raiva, aquela seria minha primeira luta, estava animado.
    A espada dele parecia mais grande do que parecia, ele me desferiu um golpe lateral, qual eu defendi com a lâminha de Psicopompo virada para baixo, ao ouvir o tinido delas se chocarem me animei mais, o que não foi muito bom. Peguei um soco nos lábios e fui com impacto para trás. Ele era realmente rápido! Quando me dei conta a ponta de sua lâmina vinha a toda em direção ao meu coração, abaixei-me segurando as pernas dele e as tirando do chão e quando pegou altura suficiente as soltei, fazendo ele cair de bruços às minhas costas oque fez ele afrouxar o cabo de sua espada das mãos e deixá-la cair no chão. O momento em que me virei foi tempo suficiente para ele recuperar a posse de sua espada e fazer um golpe horizontal por baixo. Pelo reflexo, pulei para trás empunhando firmemente mais o cabo de minha espada.
    Eu estava soando, era muita adrenalina, divertido e perigoso ao mesmo tempo. Agora ele estava de pé, eu desferi-lhe um golpe lateral, ele defendeu sem problemas e tão rapidamente como defendeu contra-atacou à altura de meu pescoço que, se eu não tivesse me abaixado teria minha cabeça para prêmio.
    Tentei atacá-lo novamente, agora a nível de seus pés, ele pulou para escapar mas não passava de um plano. No ar passei minha perna direita pelas pernas dele que pairavam no ar. Oque fez ele cair e sua espada á metros de sua mão, ele foi rápido ao rolar até ela e pegá-la. Mas neste tempo eu tinha me recuperado e o acompanhado. Antes que ele pudesse ao menos levantar a espada e me atacar por baixo, pisei na mão dele com força o inutilizando. Com velocidade passei a lâmina em seu pescoço.
    Fechei os olhos e quando os abri vi sangue para todo lado jorrando do pescoço do homem, a frente a cabeça virada para cima, com os olhos centralizados para o céu, mas sem vida.
    Tive tempo de ofegar e limpar a lâmina de minha espada e assim me retirar da arena.


    Última edição por Geoffrey Del Belmonte em Sex 14 Out 2011 - 1:59, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Falha no engano.)
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    Mensagem  Geoffrey Del Belmonte Sex 14 Out 2011 - 18:52

    Eu estava viciado naquilo! Travar batalha e usar Psicopompo para o meu prazer me deixava bem satisfeito naquele acampamento. E ali, naquela arena, era o lugar onde me sentia melhor.
    Ali estava eu, no camarim me preparando para outra luta, dessa vez estava ciente que enfrentaria alguém de fato e não ser pego de surpresa. Esperava ansiosamente que meu rival fosse aquele rabugento filho de Marte que esbarrei ao sair do refeitório.
    Arrumei o elmo em minha cabeça, dando socos em meu peitoral para ver se a armadura serviria para aguentar porrada.
    Fiz uns alongamentos para evitar cãibras na hora da luta ou até ter mais facilidade de esquivar-me na hora da luta e logo ultrapassei o portão que dava para a arena e não muito longe do mesmo o ouvi fechar atrás de mim bruscamente.
    Encarei sob o elmo o portão inimigo com atenção esperando ele suspender-se a qualquer momento e sair de lá meu adversário - mais precisamente o cretino que esbarrei ao sair do refeitório - e poder dar a ele o gosto de minha espada.
    Movi minha cabeça de um lado para o outro, relaxando meu pescoço e após vendo o portão à frente se abrir lentamente e de lá sair um homem de dois metros, totalmente musculoso. Ele parecia não ter pescoço por ter seu trapézio monstruoso chegando poucos centímetros abaixo de sua orelha, pareciam montanhas e, a espessura de seus braços era desproporcional ao seu tronco. Suas pernas eram os membros mais engraçados do homem, pois pareciam duas varetas invés de pernas, de fato eram muito finas.
    Quando visualizei ele seriamente percebi que sim, ele era o homem que topou comigo na saída do refeitório mas naquela ocasião, pela raiva eu não o reparei o quão assustador ele parecia, ainda mais empunhando uma lança que chegava a ser maior que ele. Porém as pernas dele equilibravam tudo, fazia-me o achar engraçado.
    Levei minha mão ao cabo de minha espada e a retirei de minhas costas bruscamente fazendo com que a lâmina cortasse a areia e num certo ponto, fincasse na mesma.
    O grandalhão fincou sua lança na areia enquanto o portão se fechava atrás dele. Então tirou seu elmo e jogou no chão ao lado com força, abriu a boca e segurou sua lança.
    - Não preciso de proteção para lutar com um verme! - gritou ele.
    Sorri de lado, tirei meu elmo e joguei na areia. Uma coisa que sempre preservei em mim foi o senso de justiça e igualdade. Mesmo pondo em risco meu pescoço, não deixaria minha índole falhar nunca. Então empunhei com mais força o cabo de minha espada à mão direita e permaneci parado.
    Então começou... ele tirou a lança da areia, corri com cautela até ele. Ele pegou impulso e jogou a lança contra mim, com uma precisão invejável, pela minha atenção consegui desviar, fazendo a lança passar ao lado do meu tronco e continuei correndo na direção dele, ele permaneceu parado mas vendo que eu me aproximava puxou sua espada da bainha, sem dúvidas maior que a minha.
    O filho de Marte segurou sua espada com as duas mãos, a levantou acima de sua cabeça e correu até mim. No momento eu parei e esperei ele se aproximar, então quando estava a dois metros à minha frente ele pulou até mim. Eu rolei para o lado e me pus de pé rapidamente.
    Ele chegou ao chão cortando o vento com sua lâmina pesada e chocando-a na areia, aproveitei que estava ao seu lado e rapidamente o ataquei de cima para baixo pois ele estava acocado ainda.
    Com um movimento simples de mão, ele conseguiu mover sua espada para cima e chocar a sua lâmina contra a minha. Vi que sua espada dava umas 10 da minha.
    Ele levantou e eu me afastei. Então ele começou a me dar vários ataques, os quais eu defendi com minha espada e quando o ataque ele ele desferia-me era forte demais, sabia que não conseguiria frear com minha espada, então neste caso rolava para os lados e esquivava com rapidez.
    Estava quase no muro da arena quando consegui atacá-lo pela primeira vez após tantas defesas. Ele estava cansado de tanto me golpear, com isso ficou lento e pude atingi-lo no flanco de raspão, pois ele conseguiu mover-se para trás. Mas ao ver o sangue dele escorrendo pela lateral de seu corpo, senti vontade de causar mais dano.
    Comecei a dar vários golpes nele, em todos os ângulos, ele conseguiu defender-se de todos, realmente ele era bom, tinha muita força e não era tão lento. Mas ao chegar ao centro da arena tive a chance de acertá-lo novamente, no mesmo lugar que atingira anteriormente, pois a guarda dele naquele lugar não era tão boa, então aprofundei o corte.
    Ele me parecia cansado então resolvi abusar, virei meu corpo levando a espada juntamente comigo até atingir com minha lâmina na outra lateral do corpo do filho de Marte. Mas não devia ter feito isso!!
    No tempo em que me virava ele conseguiu me atingir com sua espada em meu ombro esquerdo de raspão. Então fragilizei meu ataque e recuei para não ser ferido novamente. Aquela luta estava difícil, estava soando muito!
    Ele pensou que eu estava cansado, pois foi sedento para cima de mim com a espada suspendida no ar. Observei seu tronco indefeso, então quando ele chegou ao meu alcance, consegui facilmente me esquivar para o seu lado esquerdo, o lado que aprofundara um corte em seu flanco. Então ele desceu a espada no vácuo e foi atingido por mim. Penetrei a lâmina de minha espada por todo o seu tronco, fazendo-a cortar seus órgãos e varar o outro lado de seu corpo.
    Ele permaneceu imóvel, era realmente grande por isso esperei sua reação. Ele ainda empunhava a espada quando ajoelhou-se na areia, fazendo a mesma levantar.
    Coloquei meu pé no cabo de minha espada que estava fincada à lateral do guerreiro e usei como degrau, pegando impulso pelo cabo e subindo pelo corpo dele, então me posicionei atrás de sua cabeça, entrelaçando minhas pernas envolta de seu pescoço, num movimento rápido girei meu corpo e desloquei o pescoço do filho de Marte, fazendo ele derrubar sua espada definitivamente no chão.
    Saltei do topo do corpo "colossal" do guerreiro ao mesmo tempo ouvindo o som do mesmo chocando-se contra o chão brutalmente.
    Segurei novamente o cabo de minha espada e retirei de seu corpo fazendo jorrar sangue ao livrar o orifício de corte da lâmina.
    Virei-me de costas ao cadáver e fui recolher meu elmo para sair da arena e deixar que o barqueiro fizesse seu dever e levar a alma daquele coitado para seu lar.
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    Mensagem  Abdala Jacobs Sex 14 Out 2011 - 20:41

    Chego na Arena, pronto para batalhar! Eu queria matar aquele filho de Mercúrio, ele estava roubando minhas Roupa de Luxo e meus Sapatos!!! Eu Exigiria meus itens de volta...
    Adentro a Arena com Katropis Minha nova Explendida arma,Pelo menos ISSO ele não roubou, disse que não consegiu... Estranho.
    Já com minha Armadura romana e sem Elmo, por que o que me deram estava Suado e fedido, Adentro a porta do coliseu, fechada ainda, pude ouvir uns gritos do lado de fora, Templo de Vênus, Templo de Mercúrio, Templo de Febo... muitos estavam alí, reconheci os gritos de guerra. Olhei para a minha Katropis, vendo meu próprio reflexo... e um flashback passou em Minha cabeça.
    ''Lembrei dos Abusos de meu pai, não, ele não me molestava, abusava de meu poder isso sim! e me mantinha trancado em um quarto sujo e feio, enquanto ele morava em um casarão de Luxo, nas festas, eu deveria ficar quietinho no meu quarto, sem dar as caras.
    Ele nem era meu pai de verdade, Meu pai de verdade não teve condições de me criar, condições que hoje eu poderia dar para Ele... Mas a vida é assim. Fiquei com aquele Bigodudo Rabujento, até a Polícia aparecer la em casa, vasculhando o casarão, pois aquele gordo cretino vendia drogas! e finalmente me encontraram...
    Logicamente, a justiça Havia sido feita, eu morei sozinho no casarão por uma Semana, tempo em que pude aproveitar de minhas Próprias Riquezas... até aquele menino Bode apareçer...''
    Acordo desse mergulho ao mar de águas Passadas e me encontro de frente para Katropis ''Hoje sou o que sou'', mas ao olar no espelho, algo estranho aconteçeu...
    Eu estava com meu rosto, mas estava mais gordo, e vestia o mesmo que o meu Padrasto vestia, tinha até seu Bigode, aquilo era tenebroso e Nojento, Larguei a espada no chão, dando um Pulo para trás. Aproximei-me devagar para perto do Item e fui olhar denovo na Lâmina da espada. Eu era ''eu'' Novamente...
    Os Portões se abriram, eu peguei minha espada do chão de um Jeito desengonçado. Todos Presentes riram da minha cara. Me desafiaram com provocações, me chamando de ''Donzelo em Perigo'', ou ''Príncipe não-quero-sujar-meus-sapatos''. Concordando que, eu detestava sujar sapatos de verdade, mas todos achavam que eu era apenas um príncipe vagabundo, que não pegaria nunca numa Arma. Estava alí para provar o contrário, ams todos não depositaram muita fé em Mim.

    Do outro lado,pude observar o Cretino, ele veio DE PRÓPÓSITO com meus Sapatos e meu roupão! Que escondia uma Armadura Romana, bem Polida por trás.
    Ele tinha uma Espada Comum... bom, eu achei que Katropis Fosse comum, mas vi que não...

    Me aproximei lentamente, o céu estava Nublado, uma Névoa fina, que não atrapalhava muito, Perambulava pelo Coliseu.
    Fiquei de lado e com o rosto virado para o filho de Mercúrio, com Katropis levantada ao meu lado, uma posição de combate. não estava muito longe dele. 2 metros apenas.
    - E então? Vai me Devolver?
    O Filho de Mercúrio riu, e disse:
    -UAHSUA Lógico que Nã...
    Entrei com minha Faca em forma de estocada, visando perfurar-lhe o pescoço. O filho de Mercúrio levou um susto e se esquivou nos ultimos Milésimos de Segundos para o Lado, Ou vi muitos ''óóóóóó''s da plateia, pareciam ter se surpreendido com o Donzelo em Perigo causando perigo. O Filho desprezível de Mercúrio Tentou golpear meu peito, mas eu tinha uma Bela Armadura me protegendo.
    Mas o Baque foi Forte, me fez tropeçar para Trás, rindo, como sempre ,ele aproveitou o desequilíbrio para entrar com sua Espada Média com uma estocada, visando acertar minha Coxa.
    Dou um golpe na Espada dele, de forma que esta vá para o Lado. Ele Havia se inclinado para fazer o golpe, aproveitei de sua Posição e levantei o Joelho em seu rosto. Sua Boca espocou e sangue surgiu na Cena.

    Todos da Arquibancada pareciam Surpresos. Nem liguei para eles, meu assunto era totalmente particular com aquele erro na Família Olimpiana chamado filho de Mercúrio, Ladrãozinho idiota. Não pude deixar de notar que o sangue nojento da Boca do filho de mercúrio, havia sujado meu roupão.

    Ele pareceu ter ficado com Raiva, O Sorrisinho sarcástico de garantia havia sumido de seu rosto.
    Ele entrou girando suas espada, que tinha uma espécie de correntinha, por onde ele segurava para girar a espada, fazendo multiplos golpes rotatórios.
    Sinceramente, se ele tentou por medo com aquilo, não conseguiu, Entrei com minha Lâmina na espada giratória, que parou de girar por ter colidido com minha Lâmina e entrei com um chute no peito do Semideus.
    Ele cambaleou para trás. Se desequilibrou e caiu.
    Fico novamente na posição Ofensiva, com a Katropis ao lado de minha bochecha, Dei uma olhadinha para a Lâmina, e me arrependi muito.
    Eu estava novamente com o rosto daquele Zé Gordinho, Eu sentia NOJO daquilo e me ver no espelho COMO aquilo, era sinceramente assustador, esperava me livrar da imagem dele pro resto da vida quando chegasse no acampamento. mas Faca não estava colaborando...

    Ao ver a imagem, eu havia me distraido e o filho de mercúrio ja havia entrado com sua Espada para me decepar, cambaleei para trás e senti a Mísera ponta da espada dele fazer um corte em meu Nariz, que ótimo, Eu deveria estar Lindo agora. Sem contar o Suor, que era desconfortante, suar no Frio é uma sensação Péssima.

    Tentei golpear por cima, mas o Oponente golpeou TÃO FOTE em minha Lâmina que esta Voou, Eu taambém não estava segurando mais forte e firme a espada, depois daquele desconcertante momento em que vi aquele Estrópício na Espada.
    O que diabos essa espada queria?

    Não tive tempo de pensar tanto, a espada do filho de Mercúrio veio em minha direção, me esquivei tanto que não notei o fim do Coliseu

    Oh ou...

    Ele entrou com sua Lâmina em um Arco, me abaixei e algumas faíscas da Lâmina da espada dele com o Concreto cairam em mim,
    aproveitei e começei a engatinhar para o lado onde Katropis estava. Mas om Filho de Hermes me segurou a Perna e me extendeu, fiquei com a cara na areia e ele ameaçou cortar um Pé meu, quando vi seu rosto, me perguntei se ele estava Possuído.
    Ele estava com uma aparência sanguinária, nunca vi ninguém daquele grupo de Mercúrio com aquele rosto, o sangue tingiu seus dentes de vermelho, o que o fez ficar com mais cara de assasino, ele sorria, como se estivesse tendo prazer em querer decepar minha Perna, ele começou a passar a Lâmina por esta e eu agonixei em desespero.
    Mas eu tinha a outra perna e dei um chute debaixo do queixo dele,golpeando a Boca novamente.
    Por ser um golpe debaixo do queixo, eu meio que atingi o cérebro do menino verticalmente, isso resolta em alguns segundos de paralisía, nesse momento, engatinhei rápido até Katropis,sem olhar para lâmina e me virei.
    O filho de ehrmes levantou tonto, mas fechou forte o olho, e abriu como se tivesse ''Acordado'', como se não estivesse mais Possuído.

    Aproveitei que eu não tinha problema algum, a não ser um corte que sangrava na minha canela, e corri até o menino, golpeei sua espada bem forte e depois coloquei Katropis embaixo de seu pescoço.
    -Eu desisto
    Um grito de torcida enorme se ergueu, os que estavam contra mim, pareciam ter mudado de opnião. Eu acho que realmente lutei bem. Ergui minha Mão para o Filho de Mercúrio e ele entendeu, devolveu meu roupão e descalçou os sapatos de Grif.
    Fui em Direção a Saída da Arena



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    Mensagem  Lupa Sex 14 Out 2011 - 21:19

    ''Abdala estava voltando, quando viu um Holograma Místico aparecer em sua Frente, era uma mulher Loira com vestido Verde. Ela falou com Abdala:

    -Abdala, tu tens o meu sangue, o sangue da Abudancia! da Riqueza! Mas deve aprender a cultivar a caridade. Eu que lhe enviei até Katropis e esta Espada lhe mostrou seu maior erro. Ela mostrou o seu Reflexo, no fundo você estava semelhante aquele Egoísta que você detesta. Deves aprender a cultivar a caridade e Doar para quem Não tem.

    Ela ergue os braços e diz:
    -Dê-me Katropis, ela sera útil para mostrar os reflexos de Outros, que não conhecem seus erros Mortais
    Com os olhos brilhando, Abdala da sua espada para o Holograma, a espada desaparece.
    -Não fique triste, te darei uma Ótima coisa em troca
    A deusa da a Abdala, um Maço de Palha Nova, que no sol, parecia Ouro. Elas estavam presas por uma Fita verde que segurava, não só as Palhas, mas uma Faca Triangular, semelhante a Katropis, só que um pouco maior e com o cabo no formato de uma Cornucópia.

    Dado os presentes, a deusa se despediu.

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    Mensagem  Geoffrey Del Belmonte Sex 14 Out 2011 - 22:17

    O coliseu estava sombrio, aquilo gerou meu prazer. Eu me encontrava no centro esperando pelo filho de Baco que me desafiara pensando que eu tinha roubado seu rum. Odeio injustiça! Odeio os vivos. Eles costumam agir como hipócritas e caducam antes do tempo.
    Estava olhando os corvos no grande muro do Coliseu quando ouvi o portão abrir e precisei ouvi-lo bater no chão novamente para poder tirar o foco dos corvos.
    Tirei Psicopompo das costas e procurei pelo guerreiro. Ali estava ele, o filho de Baco que me acusara de roubar seu rum. Senti pena dele à primeira vista. Estava sujo e empunhava um grande machado de madeira com lâmina afiadíssima. Parecia um bárbaro de tão maltratado que estava ali, diferente da última vez que o vi.
    Abaixei minha espada e disse-lhe em tom firme e alto:
    - Não roubei sua bebida, homem. Volte para seu chalé e converse com seus irmãos sobre bebidas e festas. Veja! Não sabes nem empunhar uma arma. - na verdade ele estava tremendo. - Pelo o menos não precisei matar duas pessoas para que meu pai me reclamasse como filho!! - disse-me ele em resposta. Odiei ele, aquilo me ofendeu, afinal será que ele estava insinuando que eu estava querendo chamar atenção e exagerando para ser reclamado por um deus!?
    Apertei o cabo de Psicopompo com força, com ódio segui até ele que já levantava seu machado para me atacar.
    Ele desceu o machado e esquivei-me para o lado levando a lâmina para cima e raspando pelo braço dele, rasgando sua camisa e fazendo um corte não profundo em sua pele.
    Ele virou para mim e atacou-me novamente, mas não aprendeu a lição e atacou do mesmo modo, de cima para baixo. Pela força que usou fez com que a lâmina do machado cravasse na areia ao me desviar dela. Tão rápido como desviei de seu ataque, golpeei...
    Levantei a lâmina de minha espada de baixo para cima, passando pelo meio do cabo do machado, o mesmo se rompendo.
    Ouvi o berro dele por eu ter quebrado seu machadinho e fiquei de pé atrás dele, esperando-o.
    Ele segurou o minusculo cabo que restara do machado e avançou contra mim sedento para me atingir. Soltei um sorriso e fui para o lado. Me precipitei demais! Ele conseguiu atingir meu braço esquerdo com a lâmina de seu machado, doeu e, pelo seu jeito desajeitado, o machado caiu aos meus pés. Ele veio a toda para me bater com as mãos e inclinei minha espada até o pescoço dele como ameaça, ele recuou, o que me deu tempo para pegar seu machado. Meu ombro esquerdo doía mas consegui segurar o machado com a mão esquerda. Ele permaneceu parado olhando para mim e indo cada vez mais para trás, recuando.
    De pé, segurando seu machado à mão esquerda e Psicopompo à direita. Andei até ele até ele encostar no muro da arena. Então parei a dois metros de distância dele e finquei Psicopompo na areia, passando o machado do guerreiro para a mão direita.
    Inclinei o machado para ele de forma para que ele fosse pegar, ele estendeu sua mão e eu a decepei em um golpe. Definitivamente aquela arma era afiadíssima. Então ouvi seu grito desesperado e desejei cessar a dor que aquele pobre sentia. Virei meu corpo e finquei o machado em seu peitoral:
    - Acho que seu pai tem vergonha de você!! - disse eu enquanto girava o machado fazendo um orifício enorme no peito do homem encostando ele mais no muro para que não caísse. Seus olhos quase saltavam para fora me encarando, eu estava com raiva.
    Tirei a lâmina do machado do corpo dele e observei o estrago que fiz no peito do homem, larguei o machado ao lado e segurei-lhe o pescoço com a mão esquerda olhando-o nos olhos friamente. Ele queria dizer algumas coisas, perdão talvez. Mas não importava agora.
    Levei minha mão direita até o buraco em seu peito, penetrando-o com dificuldade internamente o corpo do homem, então senti o coração dele e puxei para fora. Soltei seu pescoço e ele caiu na areia com a boca aberta e os olhos arregalados, eu não era um monstro. Apenas gostava das pessoas daquela forma, mortas.
    Derrubei o coração em sua boca para que pudesse sentir o gosto de seu sangue. A bebida que o filho de Baco morrerá provando. Então peguei Psicopompo e me retirei dali, esperando que os corvos se alimentassem bem!
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    Mensagem  Lupa Sex 14 Out 2011 - 22:45

    ''O menino, sanguinariamente, faz sua 3° Vítima.
    Do corpo morto do Filho de Baco, sai uma Mão.
    Ela se desloca do corpo e revela uma cabeça, ombros, peito, tronco. Uma criatura Horrenda saia do corpo do Menino.

    Depois que a criatura cinzenta saiu.
    Um vestido preto surgiu
    Cabelos Surgiram
    Uma Moça Loira de olhos penetrantes e Bonita, olhou para o menino e disse
    -Olá filho, vim pessoalmente te dizer que Você deve parar de fazer Mortes desnecessárias. Devo lhe afirmar que 3 Deuses agora, se juntarão e tentarão te Matar, no fim, eles querem você.

    Ela anda em círculos, em volta de seu filho lentamente enquanto passa o dedinho em seu ombro:
    -Sei que, como eu, você adora os Mortos... mas já pensou em como é ser Um cadáver? Filhos de meus não tem sua Alma Libertada do corpo. Quando morrer, verá todos os monstros comer seus pedaços, verá e sentirá! Estará morto, Inerte, mas Consciente...
    Até que sua consciência Suma... e você vira Nada. Será Proibido nos Elísios e Inútil no Inferno.


    Ela toca em Psicopompo e pisa no buraco de onde saiu, o Buraco do corpo do filho de Baco. Antes que ela pudesse ir, Geoffrey pergunta seu Nome

    -Sou libitina, a Rainha dos Cadáveres
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    Mensagem  Brekluc Sáb 15 Out 2011 - 12:17

    Depois de comer e me arrumar no chalé, começo a ir em direção a arena coliseu, como sempre estava com o chão cheio de terra,e o sol quente ardia lá em cima, argh...
    Desde meus últimos treino, no qual fui reclamado, eu me sentia ainda mais poderoso,era quase como eu tivesse ganhado um medalha olímpica haha, ate mesmo minhas habilidades com roubo estavam melhores, agora eu sentia o poder de Mercúrio passando pelo meu sangue, mas uma coisa me deixava bravo... uma coisa naquela arena não mudava nunca, a demora dos inimigos para aparecer.
    Como sempre, aproveito dessa demora para me aquecer bem, observo uma filha de Vênus na arquibancada, ela era bonita, com um grande salto consigo passar os 4 metros de arquibancada facilmente, me sento ao lado da filha de Vênus e começo a conversar, eu tinha grande poder em conversa, graças ao meu pai eu tinha o poder da lábia e da diplomacia, uma das coisas que Mercúrio representava, durante a nossa conversa uma flecha passa e quase me acerta, por sorte eu desviei. Beijei a bochecha da filha de Afrodite e parti pro meu show... mas assim que beijo ela, não havia esqueci de puxar um dracma do bolso da linda dama .
    Assim que pulo para o chão da arena, percebo que era um filho de Febo, de cabelos castanhos e corpo nutrido, dou uma risada besta e desembainho Elafrés, giro-a entre os dedos, tinha muito afinidade com aquela arma, a arma que havia me “escolhido “ dou um sorriso discreto para o filho de Febo, e como sempre, começo com a diplomacia
    -- Vamos lá amigo, não temos o porque de lutar ,abaixa esse arco e vamos beber uma cerveja –haha – Para a minha sorte, ele parecia ouvir, abaixou o arco desconfiado tentando entender, vi ali uma brecha avancei correndo, ele não teve tempo de desviar e foi mortalmente atingido na no peito, se não fosse seu peitoral o filho de Febo estaria morto .
    O Garoto contra-atacou, disparou uma rajada de flecha o que fez com que eu recua-se tanto quanto ele recuava, ele novamente tinha a vantagem da distancia. O Filho de Febo prepara uma flecha de um material dourado, era ouro... eu sabia que tome-se uma flechada daquilo teria problemas.
    Ele disparou na tensão máxima, eu tentei desviar mais foi em vão a flecha se cravou no meu ombro quase perfurando-o totalmente , passo Elafrés para a outra mão e preparo para mais uma investida .
    Ele disparou outra flecha, rebati com Elafrés, continuei avançando e quando chequei perto saltei e com velocidade o atingi com o pé em seu rosto, fazendo o maldito cair para trás, rapidamente coloquei Elafrés em sua garganta e falei
    -- Desiste ? – Como eu esperava, ele havia desistido, e para a minha surpresa que tinha uma grande lábia... roubo uma moeda do filho de febo e subo na arquibancada denovo, para “terminar” a conversa com a filha de Vênus
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    Mensagem  Enéias Sáb 15 Out 2011 - 12:34

    Chegava na Área de Treinos, pronto para batalhar contra alguém. Uma menina me esperava. Opa... Menina? Será fácil... Ou não... Olho para a garota... Sempre me apaixonei facilmente e aquela menina era muito bonita. Ela não era filha de Vênus, mas parecia. Puxo meu punhal então, a garota fala:

    - Eu sou filha de Minerva.

    Fico paralisado. Uma filha de uma deusa da guerra e da estratégia? Não seria muito favorável para mim. Avanço contra ela sem puxar o meu punhal. Ela puxa a espada e o escudo. Ao chegar a 2 metros dela, ela tenta me atacar, mas então, eu abaixei a arma dela e a beijei no rosto. Ela ficou atônita por alguns segundos. Sempre fui disso, não sei como, mas todas as pessoas que eu beijo, seja no rosto ou nos lábios, elas ficam assim. Ao baixar a arma, puxo meu punhal e faço um golpe contra o braço esquerdo que seguraria o escudo. O "Transe" sai dela após levar o golpe e então ela larga o escudo. Achei muito estranho o fato dela ainda estar tendo um transe por eu beijá-la. Então, ela tenta pegar o escudo. Dou um chute no escudo e digo:

    - Eu não sou muito a favor de lutas, mas se quiser, eu luto.

    Parecia que ela entendera o que eu tinha falado. Dava pra perceber que ela estava em luta para decidir o que fazer. Parar de lutar ou lutar. Então ela diz:

    - Irei lutar!

    Ela faz uma investida com sua espada na mão direita e eu rolo para o lado oposto ao ataque. Me levanto rapidamente e com o punhal já em mãos, faço um corte no ombro dela. A filha de Minerva se curva de dor e então, eu me olho naquela lâmina espelhada do meu punhal. Sorrio ao ver aquela imagem. O punhal brilhava com o reflexo do Sol. A filha de Minerva se levanta e para minha surpresa, troca a espada pelo escudo. Então, ela avança. Não tive tempo de rolar para o lado, pois o tamanho do escudo era imenso, então tomo uma "escudada" na cabeça. Rapidamente um galo se forma em minha cabeça. Decidi dar logo um nocaute naquela campista. Avanço com o punhal em mãos e então, dou um chute na garota. Ela cai deitada no chão. Coloco meu pé direito sobre ela e digo:

    - Nocaute!

    Ofereço minha mão a ela, para ajudá-la a se levantar. Ela me elogia pelo nocaute feito. Poucas pessoas conseguiriam isso. Então eu respondo:

    - Você também não foi tão má assim.
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    Mensagem  Lhokita Sáb 15 Out 2011 - 12:40

    Depois que consegui Íllios, não consegui mais deixar de treinar minhas habilidades com ele. Para o meu espanto tinha facilidade com aquele arco, o que me deixava feliz, pois nunca havia sido boa com outras armas. Por fim, resolvi ir à arena. Não sabia como era treinar com outras pessoas, não gostava de brigas, mas chega uma hora em que temos que avaliar nosso potencial.
    A arena estava como sempre fora, mas não havia ninguém por ali. Achei estranho, pois ouvia os outros campistas dizer que passaram um bom tempo naquele lugar. Eu imaginei que fosse um ambiente mais movimentado. Bom, pelo menos isso me me deixava mais tranquila, pois não gostaria de nenhum tipo de platéia me assistindo em meu primeiro combate.

    Enquanto me perdia em meus pensamentos novamente, escutando o som dos ventos quando batia nas rochas produzindo um lindo e distinto som, uma garota apareceu na arena. A garota era alta, cerca de 1,80 enquanto eu tinha apenas 1,53. Era atlética, cabelos longos e negros e olhos acinzentados. Tipico dos filhos de Minerva que já tinha visto pelo acampamento.
    Íllios estava preparado desde que entrei na arena, mas a garota teve que desembainhar uma adaga. Menos que pequena, aquela arma parecia tão perigosa como qualquer outra.

    -- Olá, me chamo Lhokita, sou nova por aqui... -- Digo tentando ser amigável. Não gostava de rivalidade, mesmo que fosse enfrenta-la.

    A garota não me respondeu, ela parecia já saber disso, apenas deu um sorriso para quebrar o gelo e começou a avançar.
    Me surpreendi. Treinei bastante desde consegui meu arco, mas todos os alvos estavam parados desde então, e a menina dificultava as coisas correndo em zig-zag. Não deixei que ela me intimidasse, logo que ela começou a correr preparei em meu arco uma flecha. Tive dificuldade em mirar nela, mas antes que chegasse perto o suficiente para me acertar, atirei a flecha.
    Meu projétil voou rapidamente e acertou, de raspão, o braço que a garota segurava a adaga. Aquilo não fora o suficiente para pará-la, muito menos para fazê-la desistir. Continuou correndo até que se aproximasse e assim, desferiu um arco na altura de minha cabeça, da direita para a esquerda. Me abaixei, por sorte não perdi a vida, mas a menina era habilidosa e percebeu que eu faria isso, e sendo assim, sua outra mão já estava preparada quando me acertou um soco na face.
    Meus olhos lacrimejaram, mas não podia desistir, o sol estava lindo naquele dia e isso me confortava... me dava forças.
    Deixei meu arco de lado enquanto rolava para sair da frente de minha oponente, e uma vez fora de seu alcance corri para longe para ter ao menos alguma vantagem. Enquanto corria ainda preparava outra flecha, e quando estava pronta, virei e atirei. Sim, não tive muito tempo parar mirar, mas dessa vez a garota não estava correndo em ziguezague, deve ter aproveitado que eu estava de costas para traçar sua trajetória linearmente, e por isso, atirei na direção certa, entretanto, minha flecha saiu baixa, acertando a perna da menina. Ela parou de correr, gemeu com a dor e olhou pra mim com raiva. Antes que tirasse a flecha de lá, aproveitei a chance com meu alvo, agora parado e atirei em sua outra perna. A garota gemeu novamente, mas dessa vez não demorou, tirou as 2 flechas das pernas e nesse tempo eu corri.
    Ela estava machucada, e por isso sua velocidade diminuíra. Enquanto vinha correndo, mesmo que com dificuldade, preparei mais uma flecha e atirei, dessa vez, não acertei na cagada. A flecha se enterrou no braço direito da garota, mas sem ligar para isso, ela apenas trocou a arma de lugar, mandando-a para outra mão enquanto continuava correr.
    Estava ficado preocupada, desde que acertei a primeira flecha, prestei atenção na profundidade do ferimento. Não queria matar a menina, muito menos deixa-la muito machucada, mas ela era feroz e parecia não querer desistir. Abaixei meu arco, e deixei que minha oponente se aproximasse, e ao se aproximar, sem hesitar, a garota posicionou sua adaga em minha garganta, porém, neste mesmo momento, minha flecha também estava na garganta inimiga. Olhamos para o bronze e decidimos que aquilo era um empate.
    Sorri para garota quando depois que guardou sua adaga e pedi para ver os ferimentos. Ok, eu não entendia muito bem daquilo.... ainda, mas percebi que não estavam tão ruins, e que logo ela ficaria boa.
    Saímos da arena juntas. Levei para a enfermaria e então fui descansar, o soco que recebi ainda latejava em minha face, mas aquilo era a prova de que eu tinha ido bem.
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    Mensagem  Lupa Sáb 15 Out 2011 - 12:44

    Ao levantar a Menina, Enéias começa a brilhar, um Brilho Rosa! Seu cabelo é penteado automaticamente, todo o suor da batalha e armadura é substituído por uma Túnica Grega Masculina, Seu rosto parece brilhar e ele estava muito mais Bonito.
    Dois pássaros,Pombos, Chegam perto do Semideus com um Cachecol cor de Vinho, que combinava com seu terno preto.
    Nele Havia escrito as seguintes palavras:

    ''Enéis, Filho de Vênus''

    RECLAMADO COMO FILHO DE VÊNUS

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    Mensagem  Hellth Sáb 15 Out 2011 - 12:49

    Entro na arena,para assim dizer massacrer alguem,e me deparo com um filho de Baco, bebado,ele me encara com aqueles olhos vermelhos de bebado e vem correndo e gritando em minha direçao tropeçando algumas vezes , ele tenta me atacar porem eu uso Xenofonte para desviar seu ataque a levando para o chao a varios metros de distancia, vejo um ar de preucupaçao vindo do filho de Baco porem logo passa, ele joga no chao oque eu achava que eram pedras.
    As pedras porem nao eram pedras e sim sementes,sementes de parreiras, ele tenta ganhar tempo para elas germinarem e tenta me dar um forte soco na face, rapidamente pego Xenofonte e acerto sua mão que estava a meio caminho de mim quebrando todos os ossos de sua mão ele grita de agonia, eu tento me afastar de onde ele jogara as sementes porem ele teve sucesso em faze-las germinarem depressa elas se enroscam em meus pés, tá eu ficar totalmente imobilizado do joelho para baixo e como Xenofonte é uma marreta eu não havia chance de corta-las, o filho de Baco corre até onde esta seu sabre e volta com um olhar de triunfo nos olhos, ele tenta me cortar ao meio, porem eu sou rapido e novamente desvio sua arma, que agora a inpunhalava em sua mão não dominante, ele se destrat rapidamente e lhe dou um soco no estomago, fazendo-o cair de agonia, me abaixo um pouco e pego seu sabre-usando-o para cortar as parreiras(que já estavam dando uvas ^^), eu tiro os pés daquelas plantas mortas e oho para o filho de Baco de joelhos no chao, parecia errado mata-lo(por hora) entao dou-lhe um forte chute no rosto, fazendo-o cair enconciente de cara no chao.
    Dou-lhe as costas e ando varios metros até me sentar a uma distancia de 10 metros do corpo do filho de Baco, e tenho uma profunda reflexão sobre a vida e o universo e desejando que meu pai(ou mãe) me tenha visto!!!yay
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    Mensagem  Lupa Sáb 15 Out 2011 - 13:06

    Após falar sobre os ferimentos da filha de Minerva, toma conclusão de que poderia fazer alguma coisa.
    impulsivamente,ela põe a Mão na ferida e diz umas palavras que ela mesma achou Estranha. Ela parecia Não saber o que estava fazendo, e nem sabia que estava Brilhando forte, a filha de Minerva recuou os Olhos, ficou momentaneamente cega com aquilo, porém, a Luz cessou e não havia mais ferimento algum. Nem na filha de Minerva e nem em Lhokita.

    A Filha de Minerva, sabia como era, percebeu todos os sinais do Milagre ocorrido e disse:
    -Tu és filha de Febo! E uma das Poucas com o Calor Ofuscante!

    Lhokita fica meio (como é minina?) mas parecia entender aquilo... ela já observara o Templo de Febo e sentira uma afinidade com este. Ela sabia que pertencia a este Lugar.

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    Mensagem  Abdala Jacobs Sáb 15 Out 2011 - 14:33

    Depois daquela cena onde fui reclamado, fiquei pensativo durante muito tempo...
    Havia cansado de tentar fazer a Cornucópia e Vim treinar.
    Eu queria testar a Arma que minha mãe me dera, uma tal deBasiliana. Uma Faca com a Lâmina Semelhante a Katropis,o Cabo era de Madeira mas no formato de uma Cornucópia, sendo o finalzinho do cone meio torto.
    Ao empunha-la, senti que ela cabia muito bem em Minha Mão,fiquei contente em estar com ela, Não era de Ouro mas era um Ornamento Bonito.

    Comecei a fazer alguns movimentos com o vento, golpeando-o e cortando as Sedosas brisas, que me trouxeram um Problema.
    Um menino, filho de Vênus, se aproximou com sua Armadura e Elmo. Chegou perto e falou:
    -Você que é Abdala? Olá, queria discutir um assunto
    Olhando para ele Disse:
    -Pode falar ^-^
    -Bom, Minha namorada gostou bastante da sua Luta... E por isso, deve ficar Longe dela

    Olhei para ele tipo ''Na moral, rala da qui, não to afim de brigar por causa de peguetes'' mas falei:
    -Ok... '-'
    Mas ele tinha alguma coisa, estava incomodado comigo aponto de tentar me decepar.
    Sorte que eu já esperava algum golpe. e estava empunhado a Basiliana. Me esquivei para trás e sua espada passou reto.
    Aproveitei para entrar com Basiliana em seu braço, mas ele voltou o mesmo braço com um arco, batendo com o cabo da espada na minha cabeça.
    Me arrependi de não usar os Capacetes Suados do Acampamento.
    Fiquei tonto e tentei me levantar, o filho de Vênus me pegou pelo colarinho e levantou na parede.
    -Ela só vive falando de você, devo mata-lo!
    Ele levantou a espada, nessa hora eu já tinha recobrado a consciência, ainda estava um pouco tonto, mas coloquei minhas duas pernas no peitoral de Bronze do filho de Vênus e empurrei pra Longe.

    Ele caiu e eu corri para pegar Basiliana. Empunhei o Punhal e fitei o Garoto
    Ele se levantou meio desajeitado, mas logo se ajustou.

    Ele entrou com sua espada, de Baixo para cima. Virei Basiliana em forma de Defesa, fazendo a Lãmina que vinha por baixo, parar ao chocar-se com Basiliana.
    Mas ele Logo percebeu e girou sua espada, de forma que esta desse um giro de 360°, saindo de baixo e tentando me acertar por cima. Um golpe Excelente! Reconheci isso.
    Mas Levantei Basiliana e defendi. O Punhal já estava rachando, fiquei preocupado...
    O Filho de Vênus então, me empurrou com o pé na armadura, me concentrei para poder não cair , me equilibrando desajeitado.
    Enquanto me concentrava com isso, ele entrou com sua Espada numa estocada direta que furou Minha coxa
    Cai, ficando de Joelhos, minha coxa doía muito!

    Ele riu e levantou a espada, ia dar sua cartada final.
    Golpeou de cima para baixo, mas eu defendi, levando meus braços em X com a Faca na defensiva.
    Não morri, mas Basiliana foi Decepada.
    Fiquei com ódio, minha Linda Arma danificada? Isso não admitiria.
    Me levantei, nem senti direito a dor na coxa, queria estapear aquele menino, e levantei as Mangas.
    Entrei com um soco, a cabeça dele foi pra trás e quando abriu os olhos, desci um Tapa, seu rosto virou de lado e eu Soquei debaixo do Queixo, ele mordeu a Língua e sangrou. Peguei ele pelos cabelos e puxei com tudo para baixo, deixando meu joelho Levantado e fazendo a cara dele bater neste.
    Ele caiu no chão e eu botei meu Pé na Nuca dele. Apertei forte e Disse:
    -Vai ter que me pagar por uma outra Lâmina
    O menino nem consciente estava, peguei sua espada e levei comigo, ia forjar uma Nova Lâmina para Basiliana. Por que aquele cretino quebrou minha Arma



    Última edição por Abdala Jacobs em Sáb 15 Out 2011 - 20:16, editado 1 vez(es)
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    Mensagem  Hellth Sáb 15 Out 2011 - 14:50

    Cá estou eu novamente na arena para outra sessão de treino na arena, ao Entrar nela aparentava estar vazia, porem um olheiro ou uma sentinela experiente o viria rapidamente, era um garoto, mais um garoto enorme com mais de 1.90m, ele estava com sua Lança & Espada preparada para a luta e eu com Xenofonte ainda presa a minhas costas, ele urra de raiva e corre em minha direção, não sei porque a raiva nunca o vira ou fizera algo para ele, eu ao tentar tirar Xenofonte das minhas costas no desespero do momento a derrubo no chão.
    O garoto alto notou que eu estava desarmado e seu rosto exibiu um sorriso feroz, O garoto levanta sua pesada lança em uma das mãos e a espada na outra. Rapidamente tento recuperar Xenofonte que o garoto ao se aproximar a chutara para longe.
    Enquanto eu ia atrás de Xenofonte, porem enquanto me movia, me dei conta do perigo e viro o corpo para a direita, caindo no chão de areia e rolando desesperadamente para ficar de pé de novo.
    Meu movimento foi feito bem a tempo. O garoto me acompanhou com a velocidade de uma serpente e a lamina de sua espada fora enterada ao lado de meu cotovelo, após isso dei um rápido chute para o lado, atingindo o garoto na parte posterior do joelho, fazendo-o cambalear. Nos poucos segundos que ganhei, Me levantei com dificuldade e peguei Xenofonte (yay)!!!
    Desfiro dois Esmagadores golpes com Xenofonte, atingindo, uma delas, a cabeça do garoto fazendo ele ficar momentaneamente atordoado.
    O Garoto, Confuso com o inesperado golpe, tentou empurrar Xenofonte com sua Espada, mas notou quase no mesmo instante que a marreta era pesada demais e saltou para trás. Eu Tirei proveito da vantagem agitando a marreta habilmente em vários ataques tentando atingir o Garoto nas pernas, no tronco ou na cabeça.
    Me desviei de dois golpes de espada e um de lança. O garoto era rápido porem não era um espadachim especialmente habilidoso ou criativo, Eu certamente conseguiria me desviar de seus golpes por mais algum tempo, mas apenas um erro e tudo estaria acabado.
    Dei-lhe um presente para o caminho da felicidade uma marretada no lado esquerdo do tórax, fazendo-o cair e gritar de agonia, porem logo ele estava de pé outra vez.
    Novamente me desvio de uma grande quantidade de golpes disparados, ele estava praticamente a beira da exaustão, porem eu não estava em condições de me vangloriar, eu desvio um golpe dele com Xenofonte, fazendo-o deslocar seu braço soltando a lança do outro braço e trocando pela espada, agora com um braço inutilizado ele grita e joga varias pragas para mim, algumas eu conhecia outras eram novidades par mim.
    Ele novamente tenta um arco horizontal na esperança de me cortar ao meio, porem eu logo o desvio com um forte golpe de minha marreta, a espada dele não agüentou o impacto de Xenofonte retirando assim a lamina do punho.
    Ao ver sua arma despedaçada ele pula para reaver sua lança porem me ponho entre ele e ela, ele urra e tenta me atacar com sua enorme mão, eu porem já esperava isso e facilmente me desvio, dando um ultimo golpe abaixo do maxilar do rapaz.
    Ele cai, eu Feliz por ter derrotado o Garoto enorme, faço uma oração para que meu pai(ou mãe tenha me visto batalhar !!!
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    Mensagem  l Soul l Sáb 15 Out 2011 - 18:52

    Chego na arena para ter meio primeiro treinameno !
    Quando eu ja estou dentro da arena eu encontro um filho de Fontus,(Vlw Lupa pelo conselho) chego perto dele e falo:
    - Hey vamos treinar ?
    -Simm, mas preparece para perder. Ele responde
    Logo depois de terminar a fala ele vem correndo para cima de mim como uma locomotiva, ele era alto mais ou menos 1,93 de altura e era musculoso, percebendo isso, decido que a melhor estratégia é ser rapido com golpes certeiros, porque a força bruta não iria adiantar. Quando ele esta aproximadamente a 1 metro de mim ele desce sua espada, para me cortar, mas eu consigo desviar rapidamente mas ainda assim sua espada me faz um pequeno corte em meu braço direito, que começa a sangrar mesmo que o corte era pequeno mas doía. Logo após isso eu desembainho Andirá, e tento ir para as costas dele, mas sem sucesso mesmo sendo grande ele não era tão lento conseguio se virar e tentar me acertar com a sua espada, mas dessa vez eu paro seu golpe com Andirá, eu me agacho e chuto suas pernas tentando fazer o filho de Fontus cair mas não deu certo ele não caiu, porém se ajoelhou fazendo que eu conseguisse fazer um corte em seu peito bem profundo, mas não letal.
    Ele ainda com um corte no peito conseguiu se levantar e vir me atacar denovo só que dessa vez mais lento, pois estava com muito dor, eu aproveitei isso e consegui me desvidei do seu ataque indo para a esquerda e passando minha Andirá em seu tendão e isso fez com que ele caisse e berraçe de dor, eu fui em direção a frente dele e poscionei minha espada em sua garganta e disse:
    -Foi uma bela luta, mas acho que eu venci.
    Depois disso eu o ajudei ir até o Esculápio pois os corte estavam sangrando muito e ele não conseguia andar por causa do efeito do corte em seu tentão.
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    Mensagem  Lupa Sáb 15 Out 2011 - 19:37

    Soul Leva o Filho de Fontus para os Médicos no Templo de Esculápio.
    Ele começo a se sentir molhado, olhou para suas Mãe e pensou:
    ''Não posso ter suado tanto assim''

    mas aquilo ja tava incomodando, ele estava Melequento de Suor... Mas aquilo Não era Suor... Era ... água. que ficava suja por se msiturar com o Suor. Nada Agradavel.

    Derrepente. Uma Explosão de água Emerge de Soul. O Filho de Fontus é Jogado longe, mas a água o Curou por Completo.
    Todo o Local fica Inundado e Literalmente, forma um Pequeno Lago. Uma pequena ''Fonte''
    Um Rosto emerge da água e diz
    -Você é Meu Filho! Filho de Fontus! Cuide bem de Seu irmão.
    Toda a água Sumiu e Soul percebeu que sua Espada fora junto com a água...
    Ele se desesperou, mas ao se virar, encontrou uma Espada fincada em uma Rocha. Ela era de Bronze Celestial e tinha 1.70 de Comprimento. Uma Espada Longa. Dentro dela, Havia água, pois no meio da Lâmina, Havia uma Tira de Vidro que Mostrava que dentro da Espada Só Havia água. Ao Puxar a Espada Longa da Pedra. Mais água Sai. Todos ja estavam cheios de ver água...

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    Mensagem  Abdala Jacobs Sáb 15 Out 2011 - 21:05

    Havia terminado de fazer parte da Cornucópia, Só faltava o Final. mas Não tava com cabeça pra isso, resolvi ir treinar! Havia colocado Armadura e meu Elmo veio dessa vez.
    Estava com minha Linda Basiliana, agora reforçada com uma Lâmina mais resistente. Pois aquele filho de Vênus pagou pelo preço de quebrar minhas coisas.
    Adentrei a Arena e dessa vez me assustei.
    Havia Várias Brigas! Aliás, era uma Guerra Entre o templo de Marte e Vulcano VS Febo e Baco
    Não pude deixar de ter pena do segundo grupo. Os filhos de Febo até derrubavam muitos com suas flechas, mas os filhos de Baco estavam quase exterminados. Lupa não ficaria contente em ver aquilo, era uma Loba bem severa. Iam levar Bronca...
    Mas Resolvi ajuda-los. Por que Não né?

    Corri até onde as brigas estavam acontecendo e Golpeei com a Haste de Basiliana na cabeça de um filho de Vulcano sem Elmo. Depois da lapada que levei do Filho de Vênus. Aprendi que golpear daquele modo na cabeça causa uma Tontura Horrível.
    O Filho de Vulcano desmaiou e eu pude ver seu oponente. Uma Menina do chalé de Febo. que olhou para mim por uns Instantes, disse:
    -Obrigada
    Ela correu para ajudar alguém...
    Olhei para o lado e vi um Filho de Marte segurando um Filho de Baco como uma Gravata. Enforcando-o. Achei que o Filho de Marte ia Mata-lo então corri.
    Ele não parecia me notar muito. mas ao chegr perto, ele me fitou com aqueles olhos de rabujentísse. Empunhei Basiliana e Encarei ele, tremendo um pouco, mas ele largou o Filho de Baco e veio falou:
    -Ta me olhando de cara feia moleque? TU VAI APANHAR AGORA OUVIU? VOU METER A MÃO NA TUA CA...
    Dei um soco na cara do idiota. Ele estava falando muito alto e cuspindo em mim, minha roupa de Grif ia ficar Nojenta, Senti como se esmurra-se concreto, e quae me arrependi do que fiz, o Filho de Marte se recuperou do choque e empunhou sua Espada Longa. Tentei falar algo mas so saiu isso:
    -Você é Barulhento...
    Ele voou em cima de mim com aquela espada, vi minha morte 30 vezes quando senti o ventinho dela passando acima de minha cabeça, pois Me abaixei para não ser Decepado. é incrível como sempre começam atacando a cabeça.
    Me joguei pra cima do Filho de Marte pra Derruba-lo com o corpo. Mas Não consegui, Obviamente, era como tentar mover uma Montanha
    Ele me deu um Tapa que tudo ficou preto por uns instantes. Meu Elmo se desprendeu e foi parar longe
    Acordei sendo arrastado pela perna... ele tinha uma força muito grande, me arrastava como se eu fosse um pedaço de pau na rua, e andava rápido,Areia começou a entrar na minha Armadura, Me debati e tentei chutar com o outro pé, como fizera com aquele filho de Hermes. Mas senti que chutei um trem. Ele sentiu o chute e nem Ligou.
    Pra onde ele tava me levando???
    Olhei mais a frente e vi uma Parede... ele ia me levar pra Lá?
    Derrepente, meu coração quase sai pela boca, o filho de Marte me pegou e começou a me girar pelo Pé. Depois, me arremessou para a parede. Bati de costas nela e sangue saiu de minha boca. Fiquei muito aturdido com tudo aquilo... Desmaiei...
    Ouvi um grito....
    Muitos sons de espadas se batendo.
    Escuridão

    Eu afundei em uma Poça de sombras, fiquei lá vagando, parecia que estava morto... Sentimento desagradável aquele.
    Um Vazio
    No umbraal
    Escuirdão

    Luz novamente...Mas estava fraca
    A Luz ascendeu novamente como um Estrondo. Pude ver a filha de Febo com uma Mão Luminosa. Ela se animou e me fez levantar
    -Obrigado Foi o que consegui dizer. Eu estava melhor, consertesa, aquela menina havia me curado com Magia.
    Ela olhou para mim e disse:
    -O Responsável ainda está de Pé
    Olhei mais a frente e o mesmo Bullyng Boy estava terminando de massacrar uma Ultima vítima.
    Não notei, mas havia um menino ao Lado da Filha de Febo, pelos cabelos escuros e encaracolados, deduzi que fosse um Filho de Baco.
    -Ele tem que MORRER! O menino correu até o grande filho de Marte
    -Harold! NÃO!- Gritou a menina, empunhando seu Arco e preparando uma flecha no Cordel.
    Me levantei Incrédulo. Aquele Gigantamontes não havia caído ainda?
    Empunhei minha Basiliana.
    -Nos dê cobertura
    Corri até o Monstrengo filho de Marte.
    Enquanto me aproximava, vi o filho de Baco entrar com um golpe por baixo. O Filho de Marte defendeu numa Boa e chutou a areia do chão, devido sua força, a areia alcançou o rosto de Harold, que foi todo coberto de Terra. Distraído. O Filho de Marte entrou com sua Espada na Barriga desprotegida de Harold. Sangue saiu da boca do Semideus, ele tombou.
    -NÃÃÃÃÃÃÃÃO Gritou a Filha de Febo, soltando duas flechas que cravaram no braço direito do Filho de Marte.
    Eu já havia chegado,perto, Não podia deixar ele pegar a Menina e entrei golpeando seu braço esquerdo.
    Um corte surgiu, mas o Filho de Marte pareceu nem notar a dor e virou pra mim falando:
    -Não te matei?

    Fiquei com ódio dele, Idiota, ele era um IDIOTA
    Entrei com Basiliana para perfurar-lhe a garganta.
    Ele se defendeu com sua Longa espada e tentou golpear minhas Pernas.
    E conseguiu...
    A Lâmina me pegou e me fez uma rasteira. Cai no chão.
    O Filho de Marte Levantou sua Espada para me furar.
    Mas uma ''Coisinha'' Segurou seus braços...
    Pensei que tava pirando mas percebi que se tratava de uma Planta.
    Outra dela surgiu, mais, e mais,até várias cobrirem todo o campo ao nosso redor.
    Todas elas tentavam amarrar O Filho de Marte, que as rasgava puxando com força, mas elas voltavam a crescer.
    Corri até o grandalhão, as Plantas, que eram Videiras, abriam alas para eu passar. Ao chegar perto,olhei para o filho de Marte e Cuspi na Cara dele.
    Ele arregalou os olhos e ficou Irado!, Lutou contra as plantas par me alcançar mas uma flecha lhe varou o pescoço.
    Cena Horrível...de um cadáver caindo.
    A menina Arfava cansada, sua aljava estava vazia...
    Peguei o Filho de Baco no Colo, ele estava consciente, ele Havia feito aquilo tudo com as Plantas. Mas ele sangrava muito.
    -O...Obrigado... ai!
    Ajudei-o a se levantar e chamei a Filha de Febo para fechar a ferida pelo menos,para chegarmos no templo de Esculápio sem um Cadáver nas Mãos
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    Mensagem  Geoffrey Del Belmonte Sáb 15 Out 2011 - 21:54

    Rá, estava me sentindo feliz demais, fui reclamado por Libitina como filho, queria honrá-la.
    Após me certificar que tudo estava correto quanto à minha armadura me direcionei à arena para mais uma luta, porém dessa vez eu estava tranquilo por já ter sido reclamado como filho, mas sob pressão de não matar mais nenhum semideus, já havia provocado muita inimizade de certos deuses em pouco tempo.

    Então já na arena, retiro Psicopompo das costas e ando pela arena esperando pelo meu adversário. Até que ouço uma voz:
    - Me falaram que foi você quem roubou minha bandeja de comida, vim buscá-la mesmo que tenha que arrancá-la de seu intestino - Como é? Aquele homem era completamente louco. Iria lutar por comida!!

    Após ouvir o que dissera eu soltei uma bela e alta risada, aquilo que ele falou era tão sem nexo. Pena que não identificara de que deus ele era filho, mas sabia que não poderia matá-lo.

    Não disse nada e segui com Psicopompo até ele, enquanto ele puxou sua lança, uma lança linda por sinal.

    Fazia frio, muito. Mas o arrepio que senti vinha da lâmina afiada que a lança tinha à ponta. O homem correu em minha direção e pulou para cima de mim dando uma estocada à altura de meu peito, pulei para trás e senti a ponta de sua lança tocar-se no peitoral de minha armadura. Então o encarei impressionado pela sua precisão, ele segurava a lança com uma mão sem movê-la do angulo. Nos olhamos por 2 segundos até ele virar seu corpo em 360° para o seu lado direito levando consigo a lança e acertando-a na lateral direita do meu corpo. Graças aos deuses fui atingido pela madeira e carregado pela mesma para o lado.

    Foi rápido, eu tentei defender a lança pela lateral mais foi forte demais e fui jogado ao chão pela arma do guerreiro.
    Me pus de pé rapidamente e esperei ele vir. Sempre focando seu braço possessor da lança e visando os movimentos que o mesmo fazia. Ele esticou um sorriso longo pelo rosto maltratado. Um sorriso confiante. Então caminhou até mim com cautela e atenção. Nos examinamos caminhando em círculos, então ele golpeou-me horizontalmente à altura da cabeça, foi lento demais e abaixei.
    Não perdendo tempo voltou sua lança horizontalmente de novo, mas agora por baixo. Cabriolei para trás, vendo a ponta da lança passar de raspão em meu elmo, derrubando-o de minha cabeça.

    Pairei de pé ao chão, meio desequilibrado, ele me encarou e assentiu em aprovação ao movimento que fiz. Então voltamos a nos examinar e desferi-lhe um golpe lateral, ele defendeu facilmente e contra-atacou com sua lança em uma nova estocada à altura de meu pescoço, eu inclinei minha cabeça para trás e meu tronco para cima (como matrix) e vi mais uma vez sua lança passar em frente aos meus olhos.

    Segurei o cabo de sua lança que pairava acima de mim e puxei para trás, ficando ao lado. Ao puxar a lança para trás, fiz com que ele viesse até mim, ele tentou me socar no rosto e eu abaixei a minha cabeça fazendo-o socar o vento. No susto soltei a lança dele e ele me cotovelou as costas, fazendo-me cair no chão.

    Nossa! Senti uma dor sobrenatural, como se ele estivesse quebrado minha coluna. Então o guerreiro pegou sua lança nas duas mãos com a ponta para baixo e desceu a toda para mim. Num reflexo pela sombra que o sol causara eu rolei para longe dele e atingi o cabo de sua lança com Psicopompo, o que fez a madeira de sua lança rachar.

    Me pus de pé rapidamente e ele começou a me golpear com sua lança, dando várias estocadas, ainda bem que nenhuma me atingira. Sabia que não conseguiria frear aos ataques dele com minha espada, pois ele era mais forte que eu e sua precisão era enorme, então apliquei a esquiva como defesa e deu certo. Até que senti o muro às minhas costas e vi a lança vindo em direção a minha testa, abaixei e ouvi a lança chocar-se no muro e pela força quebrar. Levantei-me e apontei minha lâmina em seu pescoço, olhando-o friamente. Ele levantou as mãos para cima e pediu misericórdia.
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    Mensagem  Josh Lightbody Sáb 15 Out 2011 - 23:08

    Eu definitivamente odiava Lupa, depois de entrar naquela sala de arsenal e escolher uma arma (Que no fim não foi totalmente ruim, afinal, eu gostei bastante da minha arma)agora estava sendo forçado a lutar e usar a minha arma, não era totalmente uma má ideia, afinal, eu precisava ganhar perícia com armas caso quisesse chutar a bunda dos monstros, mas tudo o que eu queria era descansar, mas de certa forma sabia que só iria ter descanso depois de fazer tudo o que Lupa pedisse, suspirei e caminhei até o coliseu.
    Um vento cortante e frio tomava conta do coliseu e batia contra a minha pele e fazia com que eu sentisse um frio instantâneo, suspirei mais uma vez e um rápido calor surgiu em minha garganta e pulmões, segurei firmemente Adamantina e esperei meu oponente surgir, o mesmo não tardou de aparecer, trajava um armadura completa e empunhava uma montante, era visivelmente mais forte e corpulento que eu, provavelmente mais bem treinado também, se tudo dependesse das estáticas a luta já estaria perdida pra mim, mas só dependia de mim, eu sei. Esperei com que ele avançasse e de fato ele avançou, ele era mais rápido do que eu pensava, sua arma era pouco menor que a minha, e suas pernas corriam em uma velocidade incrível, mesmo ele sendo corpulento e estar trajando uma armadura completa. Antes que eu pudesse erguer a minha arma ele atacou, agradeci aos deuses por ter TDAH e meus reflexos simplesmente contribuíram para a minha esquiva quase automática, sorri, eu havia esquivado do primeiro golpe, mas só esquivar não traria a vitória.
    - De quem és filho? - Disse ainda sorrindo

    - Sou filho de Marte!- Ele disse com um sorriso obsessivo no rosto, quase louco.
    Ao terminar de dizer ele golpeou novamente, mas dessa vez eu estava preparado, levantei Adamantina e fiz com que a sua lâmina chocasse contra a minha, por sorte a minha arma era maior e mais pesada o que fez com que ele se afastasse pela pressão criada pelo atrito das duas lâminas, ele sorriu e eu retribui, mantive a pose de forte embora os músculos do meu braço começaram a doer, sim, o primeiro contato com inimigo e eu já estava com os músculos doendo, aquela luta já estava quase totalmente perdia, mas eu não iria desistir assim tão fácil, não aceitaria a derrota, virei rapidamente o rosto e vi que Lupa nos observava, sussurrei um palavrão, porque ela estava me seguindo? Droga. Suspirei novamente, aquela sensação de calor era reconfortante, mas não era real, levantei Adamantina e preparei um ataque em direção ao peito do meu oponente, mas no meio do ataque a sua montante se encontrou com a minha lança que fez com que o trajeto mudasse. 'Lento demais'. Forcei todos os músculos do meu braço para não soltar Adamantina, sabia que estava sendo vulnerável, mas talvez, só talvez ele não me atacaria, mas era só talvez mesmo, ele atacou o meu braço que por reflexo eu puxei um pouco antes, o que não impediu de pegar de raspão e cortar a minha pele e um pouco da carne, urrei de dor, mas me controlei, puxei Adamantina e juntei toda a força e raiva que tinha dentro de mim e golpeie o peito dele novamente, a ponta da minha lança acertou em cheio o peito esquerdo dele o que o fez recuar, eu podia ouvir levemente um 'crac' de armadura se rompendo, sorri, mas não durou por muito tempo, ele me golpeou, dessa vez a montante dele acertou em cheio o meu braço, por muita sorte não quebrou continuei segurando Adamantina com um braço e então a arremessei, não foi um arremesso muito forte, mas o peso da arma foi o suficiente para quebrar o peitoral da armadura dele, fez um pequeno buraco no peito. Eu sorri, mesmo que com o braço ferido, eu tinha o machucado, quebrado sua armadura, agora só tinha que acertar naquela brecha.
    Corri para tentar pegar Adamantina, mas ele foi mais rápido e a pegou, largando a sua montante no chão, o medo começou a aumentar em mim, e eu fiquei ali parado, não conseguia movimentar nem mesmo um músculo do meu corpo, apenas meus olhos estavam fixos a minha arma e o modo em que ele levantava, o filho de Marte se posicionou para arremessa-la mas algo aconteceu, Adamantina ficou desequilibrada e o garoto a deixou cair, aproveitei o momento para chuta-lo no peito e pegar a minha arma, o chute deve ter doido mais o meu pé do que o peito do garoto, mas foi o suficiente para o fazer cambalear alguns passos para trás, peguei a minha arma e golpeio-o, ele por sorte tinha pegado a montante com rapidez e fez com a minha lança fosse saísse do percurso e escapasse pela ponta dos meus dedos, ele mantinha a montante em mãos e ia me golpear, se ele tivesse a chance, eu sabia que ele não hesitaria em me matar, naquele exato momento todos os músculos do meu corpo se tornaram fracos e cansados, eu queria dormir e comer, mas não podia, eu tinha que terminar essa luta. Ele levantou a montante e ia me golpear e de repente tudo ficou em câmera lenta, eu podia ver ele lentamente levantar a sua arma, olhei para os meus dois punhos, os fecheis e fiz o inesperado, soquei-o, uma, duas, três, cinco, oito, dez vezes. Soquei até o seu elmo cair no chão e fazer um tilintar que mais parecia música aos meus ouvidos, o seu rosto estava cheio de sangue, me estiquei para pegar Adamantina e ele aproveitou a oportunidade, e me atacou usando toda a sua energia, raspou em minha bochecha, eu podia sentir o sangue quente correr pela minha bochecha, mas ignorei a dor e puxei a minha arma, puxei as costas e fiquei em frente ao meu adversário, então em um golpe com toda a minha força cravei a lança naquela pequena brecha que havia feito na armadura do mesmo. Adamantina rasgou sua pele ferindo seus órgãos, eu podia sentir e ouvir o 'crep' do som dos seus ossos quebrando, e aquilo não me agradava, desafundei a arma do seu peito e verifiquei o pulso do mesmo, algo que tinha aprendido no colégio, ele continuava vivo, logo um punhado de campistas, provavelmente filhos de Febo se aproximaram e pegaram ele, levando-o em direção a enfermaria, virei o rosto e vi Lupa, era quase possível ver um sorriso em seu rosto, sorri, satisfeito com a luta, estava com o braço ferrado e tinha cortado a minha bochecha, mas havia terminado a luta e eu finalmente podia descansar...

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    Mensagem  -Gabriel- Dom 16 Out 2011 - 0:41

    Assim que nós saimos do Arsenal o filho de Marte que se chamava Leo falou para nós dois irmos para o Coliseu para treinarmos ja que era a minha proxima tarefa.
    Então nos fomos, chegando lá Leo disse:
    - Vamos começar ?
    Nem ao menos dando tempo para mim responder ele foi para o canto da Arena e dizendo:
    -Vamos lá Indeterminado.
    Logo em seguida ele veio correndo em minha direção, ele não era rapido mas era forte e muito habil com espadas e lanças e clavas e machados etc...
    Como eu sabia que a força não iria adiantar eu esperei o chegar perto para me desviar para a direita e chutanto sua bacia, mas não causou muito efeito ele apenas foi um pouco para a direita e rapidamente virando sua espada na minha direção e eu por sorte consegui me abaixar e desviar mas acho que foi por causa do TDHA.
    Assim que me levantei desembainhei Aría Z, tentei lhe fazer um corte na barriga mas ele deu 2 passos para trás e desviou do meu golpe.
    Depois disso Leo começou a pegar distancia de mim, de imediato eu não percebi oque ele estava fazendo mas depois percebi que ele estava pegando embalo para acertar um golper certeiro que se me acertace a luta acabaria. Ele veio em minha direção como um touro ou no seu caso um Javala Furioso, algo dentro fez com que eu me jogasse no chão saindo da linha de ataque de Leo.
    Depois desse golpe Leo se voltou na minha direçao e veio novamente só que dessa vez mais lento ele me atacou pórem dessa vez nossas espadas se encontraram e parei seu golpe, mas como Leo era um guerreiro muito habilidoso ele conseguiu acertar um golpe em meu braço, um corte até que profundo e depois acertou um chute em meu peito que me fez cair. Quando sua espada cortou meu braço algo dentro da minha cabeça me disse na mesma hora MATE-O. Quando eu me levantei atordoado eu estava furioso e Aría Z estava brilhando em um negro maléfico, quando Leo me atacou novamente entretanto dessa vez eu desviei sua espada com um movimento com Aría Z e isso fez com que Leo fico furioso e ele começou me atacar descontroladamente e decordenado ou seja ele estava com muita raiva, todo mundo sabe que quando se ataca com raiva se da muita brexa a o inimigo e eu usei a raiva dele contra o proprio . Assim que Leo me deu um golpe de cima que certamente iria dividir minha cabeça, mas eu me desviei e fui para as costa de Leo e parando a lamina de Aría Z em sua nuca e eu disse:
    -Essa luta acabou eu venci ! Essas palavras sairam Institivamente e totalmente arrogante.
    Pórem Leo conseguiu de algum modo ele conseguiu puxar minha perna e eu cai, Leo podia acabar com a luta ali mesmo, com a luta e com a minha vida, mas como todos os guerreiros do Acampamento-Romano ele me esperou levantar como um nobre guerreiro.
    Ainda sim que nós estivessimos totalmente furiosos e a minha lamina agora brilhava ainda mais maléfica e sombria nós eramos companheiros de Acampamento e lutavamos como iguais. Agora a luta ia ficar boa, a todos os ataques e eu ou Leo fazia nos nos defendiamos perfeitamente.Mas o corte em meu braço latejava e eu estava muito cansado e ele me atacou com uma escocada mas eu consegui me desviar e apenas com um golpe tirei a espada da mão de Leo e a jogado pra longe dele e parei a lamina da minha espada encostando em sua garganta. Nesse momento 2 vozes vieram em minha cabeça uma dizia:
    -MATE-O
    Enquanto a outra dizia:
    -Você ja venceu deixe-o ir embora !
    Eu estava furioso e queria fazer oque a primeira voz dizia, mas só então percebi que eu estava ouvindo minha própria espada.
    E abaixaei minha espada e pedi desculpa a Leo, e ele me disse:
    - Tudo bem, essa foi uma das melhores lutas da minha vida.
    -Ei vamos até o Esculápio, meu braço esta doendo demais e eu preciso da sua ajuda seu chute foi muito potente ! Eu disse
    Ele riu e nós fomos até o Esculápio

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